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Amanita muscaria

Impressões de um Boticário de Província

Desde 2003


terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Parabéns Amílcar Falcão 

Universidade de Coimbra cria primeiro rádio fármaco português usado no diagnóstico de cancro

O desenvolvimento do «primeiro medicamento do género criado em Portugal como o primeiro desenvolvido por uma universidade portuguesa» é realmente uma boa notícia num ambiente deprimido e derrotista. Parabéns então ao Farmacêutico Amílcar Falcão, «vice-reitor para a área da investigação da Universidade de Coimbra e director técnico do ICNAS Produção».

Peliteiro,   às  09:33
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domingo, 29 de janeiro de 2012

2.º lugar 

Muito obrigado a todos os leitores que votaram neste blogue e assim proporcionaram um 2.º lugar, na categoria de saúde, dos blogs do ano 2011.


Peliteiro,   às  21:48
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Infarmed sem vergonha 

Continuam a chegar ecos de insatisfação das populações com a distribuição das farmácias, por exemplo:

Escoural exige num abaixo-assinado a abertura de uma farmácia
Petição - Águas Santas necessita de uma farmácia mais próxima
Seixo de Mira não desiste de abertura de concurso para farmácia

Já não abre uma nova farmácia desde 2004, mas ironicamente a nossa legislação refere «Deve ser respeitado o princípio da liberdade de instalação das farmácias». Sou contra a liberalização da abertura de farmácias, seria o caos, mas o mofento Infarmed abusa e já nem disfarça.

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Peliteiro,   às  23:07
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Um esclarecimento quanto à equivalência terapêutica de MG 

Vale a pena ler o artigo dos Prof. José Morais e Rosário Lobato em resposta ao artigo da ordem dos médicos sobre a qualidade e bioequivalência dos medicamentos genéricos.

Peliteiro,   às  22:29
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Hands-only CPR 

It's not as hard as it looks 


Peliteiro,   às  21:22
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Blogs do ano 2011 

Está renhida a fase final. Vote nos melhores blogs de 2011, vote na categoria de blogues de saúde, aqui no Aventar.


Peliteiro,   às  21:15
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ROF 

Acabo de receber a Revista da Ordem dos Farmacêuticos, edição de Maio a Agosto de 2011. Na capa o destaque: «Paulo Macedo é o novo Ministro da Saúde»; o editorial é assinado pelo Sr. Bastonário em 6 de Setembro de 2011. Uma grosa de páginas de bom papel e impressão condigna remetida, por ser obsoleta, directamente para o caixote de lixo.

Em tempo do imediatismo da imprensa digital, do reader, do twitter, do Kindle e iPad, não seria preferível emitir uma revista digital, com frequência mais breve?
Podiam poupar o suficiente para não necessitarem de engendrar novas formas de extorsão quotização...



_______________________________________

Adenda das 17:30h: Quem não berra não mama - «Quotizações para 2012 diminuem três por cento». Nada mau OF!

Peliteiro,   às  13:56
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Vamos fazer história! 

«"Vamos Fazer História!” é uma campanha, a nível nacional, que pretende sensibilizar os farmacêuticos portugueses a disponibilizar, para tratamento arquivístico e digitalização, à Ordem dos Farmacêuticos documentos antigos que possam ter em suas casas ou locais de trabalho, no âmbito do projecto Centro de Documentação Farmacêutica.
O projecto do Centro de Documentação Farmacêutica (CDF) da Ordem dos Farmacêuticos teve início no final de 2009 e pretende garantir a criação de um espólio documental que reúna documentos representativos da profissão farmacêutica, em todas as suas vertentes: Ensino, Farmácia Comunitária, Análises Clínicas, Legislação Farmacêutica, Farmácia Hospitalar, etc. O principal objectivo é, assim, a criação de um núcleo documental que possibilite a preservação da memória dos farmacêuticos portugueses e a consolidação da cultura profissional farmacêutica.
O Centro de Documentação Farmacêutica 
cdf@ordemfarmaceuticos.pt estará sediado na Sede da Secção Regional de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos, mas a sua natureza digital garantirá o acesso de todos os farmacêuticos ao mesmo.»
Ler mais.

Peliteiro,   às  13:49
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sábado, 21 de janeiro de 2012

The Burning Platform 

A estratégia de comunicação seguida pela ANF baseada no "ai, que metade das farmácias estão na falência!..." é perigosa. Se o poder político decidir prevenir antecipadamente segundo um plano de change control os efeitos desse cataclismo financeiro, uma das medidas que pode tomar é a liberalização da abertura de farmácias - o pior que pode acontecer ao statu quo farmacêutico, a mais temida das decisões políticas.

A não ser que estes perigos - inclui-se também o da remuneração por acto farmacêutico - estejam bem pensados e façam parte de uma estratégia do tipo Burning Platform onde se assume que mais vale uma morte provável do que uma morte certa e se decidem inflexões radicais.

Peliteiro,   às  00:53
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Perigoso! 

«As farmácias afirmaram-se hoje disponíveis para dissociar o seu lucro do preço dos medicamentos e apelaram ao Governo para que passe a remunerar o sector com um valor fixo.»

Esta ideia, a de remunerar o acto farmacêutico por um preço fixo independente do preço dos medicamentos, tem vindo a ser defendida por muitos ilustres farmacêuticos e é, sem dúvida, agradável à classe, afastando a origem dos honorários do acto comercial e aproximando-a à prestação de um serviço de saúde.
Mas se em teoria pode ser uma evolução interessante, com vantagens para os profissionais e para os doentes, na prática pode vir a revelar-se catastrófica. O valor atribuído à actividade das farmácias é baixo, seja do lado da população, do lado do poder político e mesmo na perspectiva dos outros profissionais de saúde; ninguém valoriza muito o trabalho desenvolvido nas farmácias, por exemplo como peça fundamental nos cuidados de saúde primários, ninguém está interessado em desenvolver o potencial dos serviços farmacêuticos. Por muito que custe admitir a verdade é esta. E se não há valorização não há tostão.

Peliteiro,   às  23:53
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domingo, 15 de janeiro de 2012

Blogs do ano 2011 

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Peliteiro,   às  00:46
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sábado, 14 de janeiro de 2012

Ordem de extorsão 

Acabo de saber que a ordem dos farmacêuticos criou e regulamentou uma bolsa de auditores da qualidade. Sem discutir a pertinência da iniciativa um elemento salta à vista: os auditores, farmacêuticos, inscritos na ordem, passam a pagar mais uma taxa de 100 euros em cada 3 anos.
Ou seja, esses farmacêuticos pagam as quotas à ordem - que não são nada baratas! - e para exercer uma actividade exclusivamente farmacêutica é-lhes agora exigido um acréscimo de quota. Inadmissível!

A seguir exigem uma taxa para os analistas, outra para os farmacêuticos de oficina, outra para os de indústria, etc., enfim, um mecanismo de dupla quotização que configura um abuso intolerável.

Em Itália, a semana passada, foi anunciado «l'abolizione espressa di qualsiasi forma di tariffario mentre gli Ordini» e em breve a troika impõe a discussão do acesso às profissões em Portugal.
Esperemos que descomedimentos como este da ordem dos farmacêuticos sejam restringidos, permitindo que o exercício profissional se baseie na competência e não no pagamento de lamentáveis dízimos.

Peliteiro,   às  00:17
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Isto nunca mais pára? 

DESCE
«Governo quer baixar preços dos medicamentos em Abril
Em média, o preço dos medicamentos vai descer 5%, mas há casos em que pode cair quase para metade.»

SOBE
«Défice dos hospitais públicos derrapa mais de 70 milhões de euros só em Novembro
Este número continua a pecar por defeito dado que não se incluem várias unidades hospitalares.»

Peliteiro,   às  23:14
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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Guia da banha da cobra Lina 

Copiado do Sci-ence.

As farmácias deveriam recusar-se a vender certas e determinadas coisas que cabem nestas categorias. E o Infarmed deveria proibir outras tantas.

Peliteiro,   às  07:23
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

João Jardim, esse grande socialista 


Que espécie de governantes abandonam o seu povo sem lhes proporcionarem o básico, medicamentos?

«O Governo Regional da Madeira anunciou um plano de fornecimento de medicamentos pelo setor público

Como retaliação por quererem cobrar dívidas de 2009 (!) o caloteiro Jardim ameaça com a nacionalização de parte do sector da distribuição de medicamentos. A dívida pública ainda é um poço sem fundo.


Peliteiro,   às  13:45
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Pena Antecipada sobre Crime Potencial. 

Caetano Dias, bem, como sempre, no Blasfémias:

«Foi recentemente apresentado na Assembleia da República o Projeto de Lei 118/XII. É um lei feita por pessoas relacionadas com um lobby e que pretende obter uma renda através de uma lei iníqua. É uma lei que parte do princípio que somos todos culpados, mesmo com prova em contrário. É uma lei absurda mas que curiosamente, conta com o apoio de todos os partidos.
.
A história começa em 1998, era então Ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho. Carrilho abriu uma porta: os artistas deveriam ser ressarcidos porque são artistas. Ser autor é suficiente para ter direito a uma renda.
(...)
Esta lei é um insulto à inteligência de todos. Quem compra um disco rígido, ou uma impressora poderá, eventualmente, utilizar o artigo adquirido para cópias ilegais. Logo, tem que pagar. Se o crime pode ser cometido, a pena é aplicada por antecipação.
.
Somos todos criminosos, mesmo com prova em contrário.
(...)
Já expulsámos as SGPS para a Holanda. Agora expulsamos os fornecedores de Discos Rígidos para o Reino Unido. Se isto passar sintam-se todos livres para piratear tudo. Já pagaram o imposto antes. E valha-nos a Amazon – entregas gratuitas para Portugal a partir do Reino Unido. Zero para a SPA, 0% de IVA para Portugal, tudo para Sua Majestade.»

Ler tudo

Peliteiro,   às  07:55
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

L'Antitrust 

«Avanti con le liberalizzazioni ma garantendo l'equità sociale»

Professioni: abolire il tariffario. Aumentare il numero delle farmacie. Interventi sui servizi pubblici locali. Taxi: sì alle licenze compensative. "Superare gli egoismi e garantire l'equità". "Procedere con la legge annuale sulla concorrenza".


Professioni. Nel settore delle professioni occorre l'abolizione espressa di qualsiasi forma di tariffario mentre gli Ordini vanno riformati, garantendo che la funzione disciplinare sia svolta da organismi che garantiscano un ruolo terzo. Anche nel settore della formazione professionale il potere dei Consigli degli Ordini va limitato alla fissazione di requisiti minimi dei corsi di formazione, senza alcuna necessità di autorizzazioni o riconoscimenti preventivi. E' inoltre necessaria la revisione della pianta organica dei notai, in modo da aumentare significativamente il numero dei posti. Per tutti gli Ordini va infine abrogata la norma che prevede il controllo, da parte degli Ordini stessi, sulla trasparenza e veridicità dei messaggi pubblicitari veicolati dai professionisti.


Farmacie. Sul fronte farmaceutico occorre liberalizzare la vendita dei farmaci con prescrizione medica ma a totale carico del paziente (i cosiddetti farmaci di fascia C) e rimuovere gli ostacoli all'apertura di nuove farmacie, aumentando la pianta organica delle stesse. Va ampliata la possibilitá della multi-titolarità in capo a un unico titolare, aumentando il numero massimo da 4 a 8.

Está bravo o Mario Monti...

Peliteiro,   às  22:15
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Os doentes não são todos iguais? 

Ouvi agora na televisão o director clínico do hospital onde está internado o pantera negro, sobre o seu estado: «Não nos inspira cuidados especiais, mas... é o Eusébio!»
Fica mal a um médico dizer barbaridades destas; o valor da vida humana é invariavelmente incomensurável.

Peliteiro,   às  21:02
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O nosso SNS do costume 

Um doente, insulonodependente, dirigiu-se da Póvoa de Varzim ao Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, para uma consulta de oftalmologia marcada para as 10:25h. Quase em coma hipoglicémica, pelas 13:25h foi chamado e foi-lhe perguntado sobre a aplicação de gotas oftalmológicas como preparação. Ninguém tinha aplicado gotas nenhumas e a consulta, o exame, prosseguiu.
Às 13:35h, já despachado, dirigiu-se ao Gabinete do Utente para efectuar reclamação. Porta aberta, mas não estava ninguém. Questionou o Segurança: «se calhar foram almoçar». Dirigiu-se ao atendimento da recepção e responderam-lhe com um encolher de ombros. Possibilidade de reclamação negada.
Em vez de uma reclamação teve que fazer duas quando chegou a casa.
Não adianta nada. Na próxima que vá à privada na Póvoa, pois contas bem feitas até fica mais barato.

Peliteiro,   às  14:27
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Consultas sem doentes não é novo! 

Hoje foi polémica a possibilidade de «Centros de saúde estarem a cobrar chamadas e emails para médicos de família». Um disparate. Mas nada de novo, consultas sem a presença dos doentes não é nada que no tempo de Correia de Campos - uma correiadecampice de 2008 - não tivesse já sido pensado:


Peliteiro,   às  13:53
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Nacional-Socialismo 

Esta história do Pingo Doce e da deslocação para a Holanda já irrita. Irrita pelo nacionalismo bacoco, um nacionalismo socialista de base oportunista, irrita porque muitas outras grandes empresas portuguesas fizeram o mesmo, incluindo empresas com capital do próprio Estado, irrita porque se critica uma empresa por gerir bem e não um país sorvedor de impostos, irrita porque europeístas, de pacotilha, condenam livre circulação de capitais, irrita porque muitos destes tipos que integram correntes de protesto e colam nos blogues e facebooks mensagens ofensivas compram em mercearias que não passam factura nem pagam impostos, pelam-se por comprar perfumes em Tax-Free, cigarros nos Açores e vão comprar gás e atestar o depósito a Tui. Irrita pela hipocrisia e pela trenguice Maria-vai-com-as-outras.
Imagine-se que os donos do Pingo Doce eram judeus...

Peliteiro,   às  23:42
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Socialismo é isto 

Campos fechou maternidades  - ui, se fosse Macedo! - até obrigar portuguesas a parir em Espanha e sabendo que assim garantidamente pouparia:
 não pagando!

Peliteiro,   às  08:24
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

2012 será assim 

Medicamentos mais baratos a partir de hoje

Se tudo correr como previsto 2012 será assim: todos os que vivem à sombra do orçamento do Estado "levarão no pelo" - incluindo eu -, tanto mais quanto mais quanto mais directamente dependerem.

Peliteiro,   às  09:59
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Avaliação do MOU na saúde 

Findo o 4º trimestre de 2011, e em seguimento da minha avaliação anterior, é altura de apresentar as minhas impressões sobre a avaliação do MOU no sector da saúde, agradecendo correcções e contributos:



Financiamento
3.50. Rever e aumentar as taxas moderadoras do SNS através de:
i. uma revisão substancial das categorias de isenção actuais, incluindo uma aplicação mais rígida da condição de recursos, em colaboração com o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social; [em Setembro de 2011]
Feito
ii. aumento das taxas moderadoras em determinados serviços, assegurando que as taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários são menores do que as aplicáveis a consultas de especialidade e episódios de urgência; [em Setembro de 2011]
Feito
(em Janeiro de 2012)
iii. legislar a indexação automática das taxas moderadoras do SNS à inflação. [T42011]
Feito
3.51. Reduzir substancialmente (em dois terços no total) as deduções fiscais relativas a encargos com a saúde, incluindo seguros privados. [T32011]
Feito
3.52. Com o objectivo de alcançar um modelo sustentável nos sistemas de cuidados de saúde para trabalhadores em funções públicas, o custo global orçamental dos sistemas actuais – ADSE, ADM (Forças Armadas) e SAD (Forças Policiais) – será reduzido em 30% em 2012 e em 20% adicionais em 2013, em todos os níveis das Administrações Públicas. Seguirseão reduções adicionais a taxas semelhantes nos anos subsequentes, com vista a que os sistemas se financiem por si próprios até 2016. Os custos orçamentais destes sistemas serão reduzidos através do decréscimo das contribuições da entidade empregadora e pelo ajustamento do âmbito dos benefícios de saúde. [T4 2011]
Está no OE2012, mas será difícil.
3.53. Elaborar um plano estratégico para o sector da saúde, no contexto de, e consistente com, o enquadramento orçamental de médio prazo. [T42011]
Que eu saiba nada se fez


Definição de preços e comparticipação de medicamentos
3.54. Estabelecer o preço máximo do primeiro genérico introduzido no mercado em 60% do preço do medicamento de marca com uma substância activa similar. [T32011]
Feito
3.55. Rever o sistema actual de preços de referência baseado em preços internacionais, alterando os países de referência para os três países da UE com os níveis de preços mais baixos ou para países com níveis comparáveis em termos de PIB per capita. [T42011]
Feito


Prescrição e monitorização da prescrição
3.56. Tornar obrigatória a prescrição electrónica de medicamentos e meios de diagnóstico, abrangidos por sistemas de comparticipação pública, para todos os médicos tanto no sector público como no sector privado. [T32011]
Várias excepções
3.57. Melhorar o sistema de monitorização da prescrição de medicamentos e meios de diagnóstico e pôr em prática uma avaliação sistemática de cada médico em termos de volume e valor, em comparação com normas de orientação de prescrição e de outros profissionais da área de especialização (peers). Será prestada periodicamente informação a cada médico sobre o processo (por trimestre, por exemplo), em particular sobre a prescrição dos medicamentos mais caros e mais usados, com início no T42011.
Em curso?
A avaliação será efectuada através de uma unidade específica do Ministério da Saúde tal como o Centro de Conferência de Facturas. Sanções e penalizações serão previstas e aplicadas no seguimento da avaliação. [T32011]
3.58. Incentivar os médicos, a todos os níveis do sistema, tanto público como privado, a prescrever genéricos e os medicamentos de marca que sejam menos dispendiosos. [T32011]
Tretas
3.59. Estabelecer regras claras de prescrição de medicamentos e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (orientações de prescrição para os médicos), baseadas nas orientações internacionais de prescrição. [T42011]
Feito
(Bom trabalho)
3.60. Remover todas as barreiras à entrada de genéricos, especialmente através da redução de barreiras administrativas/ legais, com vista a acelerar a comparticipação de genéricos. [T42011]
Em curso?


Sector farmacêutico
3.61. Implementar efectivamente a legislação existente que regula a actividade das farmácias [T42011]
Nada se fez;
(Risos ;)
3.62. Alterar o cálculo das margens de lucro para instituir uma margem comercial regressiva e um valor fixo para as empresas distribuidoras e para as farmácias, na base da experiência adquirida noutros Estados Membros. O novo sistema deverá assegurar uma redução na despesa pública com medicamentos e incentivar a venda de medicamentos menos dispendiosos. O objectivo é que lucros menores na distribuição contribuam, pelo menos, com um mínimo de 50 milhões de euros para a redução da despesa pública em medicamentos. [T42011]
Feito
3.63. Se o novo sistema de cálculo de margens de lucro não produzir as poupanças estimadas nos lucros de distribuição, deverá introduzirse uma contribuição sob a forma de um desconto médio (reembolso) que será calculado sobre a margem de lucro. O desconto reduzirá a margem de lucro em pelo menos 3 pontos percentuais. O desconto será cobrado mensalmente pelo Estado através do Centro de Conferência de Facturas, preservando a rentabilidade das farmácias mais pequenas situadas em zonas remotas com menor facturação. [T12012]


Compras e aprovisionamento centralizado
3.64. Estabelecer o enquadramento legislativo e administrativo de um sistema centralizado de aprovisionamento para a compra de dispositivos médicos no âmbito do SNS (equipamentos, aparelhos, fármacos), através dos recentemente criados Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), de forma a reduzir custos através de acordos de preços/volume e combater desperdícios. [T32011]
Andam a tentar
3.65. Finalizar o sistema uniforme de codificação e um registo comum de fornecimentos de material médico desenvolvido pelo INFARMED e pelos SPMS com base na experiência internacional. Actualizar o registo periodicamente. [T42011]
Não me parece
3.66. Adoptar medidas para aumentar a concorrência entre prestadores privados [T42011]
Concorrência?
(Risos ;)
3.66. Adoptar medidas para reduzir em pelo menos 10% a despesa global (incluindo taxas) do SNS com entidades privadas que prestem serviços de meios complementares de diagnóstico e terapêutica ao SNS até ao final de 2011, e de 10% adicionais até ao final de 2012. [T42011]
Feito
3.67. Implementar o aprovisionamento centralizado de produtos médicos através dos recentemente criados SPMS, utilizando o sistema uniforme de codificação para produtos médicos e farmacêuticos. [T12012]
Não me parece
3.68. Introduzir uma revisão periódica (pelo menos em cada dois anos) dos preços pagos aos prestadores privados, com o objectivo de reduzir o custo dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica mais desenvolvidos. [T12012]
Não me parece
3.69. Avaliar o cumprimento das regras de concorrência europeias na prestação de serviços no sector privado de cuidados de saúde e garantir um incremento de concorrência entre prestadores privados. [T12012]
Concorrência?
(Risos ;)


Cuidados de Saúde Primários
3.70. O Governo prossegue com o reforço dos serviços de cuidados de saúde primários, de modo a continuar a redução do recurso desnecessário a consultas de especialidade e às urgências e de modo a melhorar a coordenação dos cuidados, através de:
i. aumento do número das Unidades de Saúde Familiares (USF) contratualizadas com Administrações Regionais de Saúde (ARS), continuando a recorrer a uma combinação de pagamento de salários e de pagamentos baseados no desempenho. Assegurar que o novo sistema conduz a uma redução de custos e a uma prestação de cuidados mais eficaz; [T32011]
Vamos andando devagarinho
ii. criação de um mecanismo para garantir a presença de médicos de família em áreas carenciadas, de modo a possibilitar uma distribuição mais equitativa dos médicos de família pelo país. [T42011]
Não vão lá.


Serviços Hospitalares
3.71. Estabelecer um calendário ambicioso e vinculativo para liquidar todos os pagamentos em atraso (pagamentos devidos a fornecedores nacionais com atraso superior a 90 dias) e introduzir procedimentos de controlo padronizados em todas as entidades, para evitar o reaparecimento de pagamentos em atraso. [T32011]
Risos
3.72. Apresentar uma descrição detalhada das medidas para alcançar uma redução de 200 milhões euros nos custos operacionais dos hospitais, em 2012 (100 milhões de euros em 2012, que acrescem a poupanças superiores a 100 milhões de euros já em 2011), incluindo a redução de cargos dirigentes, em resultado da concentração e da racionalização nos hospitais públicos e nos centros de saúde. [T32011]
Andam a tentar
3.73. Prosseguir com a publicação das normas de orientação clínica e criar um sistema de auditoria da sua implementação. [T32011]
Auditorias?
3.74. Melhorar os critérios de selecção e adoptar medidas para assegurar uma selecção mais transparente dos presidentes e dos membros das administrações hospitalares. Estes deverão ser, por lei, pessoas de reconhecido mérito na saúde, gestão e administração hospitalar. [T42011]
Risos
3.75. Criar um sistema que permita a comparação do desempenho hospitalar (benchmarking) com base num conjunto abrangente de indicadores e elaborar relatórios anuais regulares, sendo o primeiro publicado no final de 2012 [T12012]
3.76. Assegurar a plena interoperabilidade dos sistemas de tecnologias de informação nos hospitais, de modo a que ACSS recolha informação em tempo real sobre as actividades hospitalares e elabore relatórios mensais a apresentar ao Ministério da Saúde e ao Ministério das Finanças e da Administração Pública. [T12012]
3.77. Prosseguir com a reorganização e a racionalização da rede hospitalar através da especialização e da concentração de serviços hospitalares e de urgência e da gestão conjunta dos hospitais (de acordo com o DecretoLei n.º 30/2011, de 2 de Março) e do funcionamento conjunto dos hospitais. Estas melhorias deverão permitir reduções adicionais nos custos operacionais em, pelo menos, 5% em 2013. Um plano de acção detalhado será publicado em 30 de Novembro de 2012 e a sua implementação será finalizada no primeiro trimestre de 2013. [T22012]
3.78. Transferir alguns serviços hospitalares em ambulatório para Unidades de Saúde Familiares (USF). [T22012]
3.79. Actualizar anualmente o inventário de todos os médicos no activo por especialidade, idade, região, centro de saúde e hospital, no sector público e privado, de modo a identificar os médicos no activo, incluindo internos, e a exercer e as actuais e futuras necessidades em termos de recursos humanos nas diferentes categorias elencadas. [T32011]
Em curso;
Que vergonha.
3.80. Preparar relatórios anuais, o primeiro a ser publicado até finais de Março de 2012, apresentando planos de afectação de recursos humanos no período que decorre até 2014. O relatório especifica planos para reafectar recursos qualificados e de apoio dentro do SNS. [T3 2011]
Em curso?
3.81. Introduzir regras para aumentar a mobilidade dos profissionais de saúde (incluindo médicos) dentro e entre as várias Administrações Regionais de Saúde. Adoptar para todo o pessoal (incluindo médicos) horários flexíveis, de modo a reduzir em pelo menos 10% as despesas com horas extraordinárias em 2012 e 10% adicionais em 2013. Implementar um controlo mais rigoroso das horas de trabalho e das actividades dos profissionais nos hospitais. [T12012]
Risos


Serviços Transversais
3.82. Finalizar a criação de um sistema de registos médicos electrónicos dos doentes. [T22012]
3.83. Reduzir os custos com o transporte de doentes em 1/3. [T32011]
Em curso?


Peliteiro,   às  23:34
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Farmacêutico no UK - Já foi muito mais fácil... 

O Eugénio é um jovem colega de Braga que há 5 anos resolveu emigrar para Inglaterra. Tem um blogue muito interessante, o migrant_script, onde li agora um texto que me fez pensar que a farmácia portuguesa mudou muito nos últimos anos, mas talvez não no melhor sentido:


«Em 2008 foi publicado o Pharmacy White Paper, e que revolucionou todo o papel do farmacêutico comunitário e todo o financiamento da farmácia.

Vejamos o que mudou apenas em meia dúzia de anos:
Há meia dúzia de anos o papel principal do farmacêutico era efectivamente aviar receitas (e todo o muito conhecimento que isso implica) e o aconselhamento farmacêutico à população sempre que solicitado e apropriado. Aconselhamento e tratamento de condições médicas mais simples através de medicamentos não sujeitos a receita médica. Só estes pontos descritos já são suficientes para tornarem a profissão bastante desafiante e exigente. (é uma realidade bastante diferente da Portuguesa, que dificilmente poderia ser bem explicada e que neste post não vale a pena).
A prestação de serviços extra, era praticamente inexistente, e resumia-se apenas à dispensa e supervisão de metadona e buprenorfina usados no tratamento da dependência de opióides.

Desde há meia dúzia de anos para cá verificou-se a tal transformação do papel do farmacêutico comunitário que acima referi.
Antes de mais, menciono o crescimento constante do número de items dispensados a nível nacional ("The number of prescription items dispensed in England rose nearly 70 per cent in the past decade while the cost to the NHS rose by 58 per cent, an NHS report showed.") Aumento de 70% nos últimos dez anos!


O "Pharmacy contract" é composto por três níveis distintos de prestação de serviços:
ESSENTIAL SERVICES - PROVIDED BY ALL CONTRACTORS;
ADVANCED SERVICES - CAN BE PROVIDED BY ALL CONTRACTORS ONCE ACCREDITATION REQUIREMENTS HAVE BEEN MET; AND
ENHANCED SERVICES - COMMISSIONED LOCALLY BY PRIMARY CARE TRUSTS (PCTS) IN RESPONSE TO THE NEEDS OF THE LOCAL POPULATION.


Dissecando um pouco diria que os Essencial Services consistem no papel clássico do farmacêutico comunitário, que já descrevi acima. (aconselhamento e dispensa de medicação à população).

Os Advanced Services são protocolos a nível nacional que incluem serviços como os MUR – Medicines Use Review (The service consists of accredited pharmacists undertaking structured adherence-centred reviews with patients on multiple medicines, particularly those receiving medicines for long term conditions).
Neste serviço, para o qual o farmacêutico tem de adquirir qualificações e um diploma, o farmacêutico faz uma revisão da medicação com o utente, focando os mais diversos aspectos, como a adesão à terapêutica, adequação da forma farmacêutica, da posologia, da presença de efeitos secundários, verificação da eficácia sempre que possível, sugestão de medidas não farmacológicas para as condições apresentadas, a explicação sobre o funcionamento dos vários fármacos e sobre a importância dos mesmos. Por cada consulta destas, que poderá demorar entre 15 e 45 minutos, a farmácia recebe um pagamento de £28. O serviço é gratuito para o utente e pode ser feito a cada doze meses com um utente que tenha, no mínimo, recebido os três últimos meses de medicação da farmácia em questão.
-- > Tudo isto é muito interessante, verdade, mas durante esses 30 minutos em que o farmacêutico esteve na sua sala de consultas com o utente a fazer o tal MUR, nenhum medicamento saiu da farmácia, pois todas as caixas têm de ser verificadas e assinadas pelo farmacêutico e todas as receitas clinicamente validadas pelo mesmo. Durante esses mesmos 30 minutos, qualquer toxicodependente tem que aguardar pelo farmacêutico para que este supervisione e documente a toma da medicação.

Outro serviço bastante recente é o NMS – New Medicine Service (The new medicine service (NMS) was the fourth advanced service to be added to the NHS community pharmacy contract; It commenced on the 1st October 2011. The service provides support for people with long-term conditions newly prescribed a medicine to help improve medicines adherence; It is initially focused on particular patient groups and conditions)
Este serviço é oferecido a qualquer paciente que inicie terapêutica farmacológica em determinadas áreas (Asma, hipertensão, anticoagulantes e outras). Este serviço envolve três etapas e desenrola-se durante o primeiro mês de terapêutica. Obviamente que este processo envolve consultas entre o farmacêutico e o paciente (consultas presenciais ou pelo telefone) É uma iniciativa gratuita para o utente. O pagamento à farmácia pelo NMS é algo de bastante complexo, mas dará umas £20 por NMS completo.
-- > Tudo isto é muito interessante, verdade. Mas durante todos esses 15 a 30 minutos em que o farmacêutico esteve na sala de consultas com o utente a fazer o tal NMS ou numa consulta telefónica, nenhum medicamento saiu da farmácia, pois todas as caixas têm que ser assinadas pelo farmacêutico e todas as receitas clinicamente validadas pelo mesmo. Durante esses mesmos 30 minutos, qualquer toxicodependente tem que aguardar pelo farmacêutico para que este supervisione a toma da medicação.

Depois existem os Enhanced Services que são os mais variados serviços cujo financiamento e detalhes são acordados com os PCT's que constituem as autoridades de saúde regionais (equivalente às ARS - Administração Regional de Saúde)
Uma lista de possíveis Enhanced Services:

A minha farmácia por exemplo presta a maior parte destes serviços. Para todos é necessária formação e aquisição de qualificações específicas (por outras palavras, adquirir mais um diploma).
Por exemplo, a prestação da Pílula do dia seguinte (contracepção de emergência), envolve uma consulta entre o farmacêutico e a utente, que nunca demora menos de 15 minutos. Durante esses 15 minutos já sabem que a farmácia "pára". Numa farmácia como a minha em que todos os dias se faz a supervisão do consumo de metadona a mais de 50 toxicodependentes, fica um pouco "apertado".»
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Peliteiro,   às  23:14
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