<$BlogRSDUrl$> Impressões de um Boticário de Província
lTradutor Translator
Amanita muscaria

Impressões de um Boticário de Província

Desde 2003


terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Situação concorrencial no sector das Farmácias 



Há cerca de um ano a AdC abriu um concurso para a elaboração de um estudo relativo à «Situação concorrencial no sector das Farmácias». Ganhou a Católica, como todos sabem, já que este estudo teve um impacto enorme na comunicação social e entre os meios políticos nacionais.

Dei-me ao trabalho de ir assistir, hoje, à apresentação do estudo na Católica.

Arrepia constatar que, neste país, decisões que tanto afectam a saúde dos Portugueses e a vida de muitos milhares de profissionais ligados, directa e indirectamente, ao sector são tomadas com base num só estudo de um só grupo de trabalho universitário.

A apresentação esteve a cargo de um jovem académico, o Prof. Dr. Vasco Rodrigues, assistido por dois ainda mais jovens colaboradores na redacção do estudo. A apresentação teve um formato bem mais simples do que o relatório escrito e, por consequência, mais facilmente se podem detectar as fragilidades da tese.

Gelo ao concluir que o estudo foi efectuado por jovens académicos sem conhecimento anterior absolutamente nenhum no que respeita a Farmácias ou a medicamentos, às suas particularidades ou especificidades. Farmácias comparadas com retalho comercial ou distribuição do grande consumo; nunca com estabelecimentos de saúde! Tudo baseado em análises comparativas entre alguns países Europeus (porquê estes e não outros?) e análises econométricas perfeitamente falíveis.

Disse-lhes apenas três coisas:
Se a análise dos dados considerados tivesse sido feita por dois grupos de trabalho seria perfeitamente possível obter três tipos de conclusões.
O modelo por eles proposto para a regime da Farmácia em Portugal não é seguido em nenhum país do mundo, o que representa um risco enorme.
Os efeitos esperados (pag.161) que o estudo prenuncia são de dois tipos: ou são maus para o país ou nunca se concretizarão.

Não me parece que a minha intervenção lhes parecesse assim tão absurda!

Etiquetas:


Peliteiro,   às  23:53

Comentários:

 

As Farmácias Portuguesas devem estar orgulhosas dos resultados obtidos.
Apesar de serem um sector de comércio e serviços de saúde altamente especializado, e na margem comercial de 20%, pelo preço incluído numa aspirina ou de outro produto adquirido fornecerem GRATUITAMENTE um conjunto significativo de outros serviços.

Qualquer profissional liberal com formação universitária equivalente, faz-se cobrar pelo seu know-how, Médico, Veterinário, Dentista, Psicólogo Advogado, Nutricionista, etc.... faz-se cobrar da Consulta ou não?... 20, 40 50 ou 100?

Não será pois considerar razoável às Farmácias portuguesas trabalharem com margens brutas entre os 20 e os 25%??? ( Precisamente margem Bruta equivalentes às do Grupo Modelo Continente e Jerónimo Martins?

Apesar de não ser normalmente reconhecido, por parte da opinião publicada deste País as farmácias e os seus colaboradores para alem dos ganhos económicos. Apresentam mais algum um valôr acrescentado em termos de Sociedede ou não?

Numa Farmácia o custo médio de atender um utente varia entre 3,2 a 4,0 ?.

As Farmácias Portuguesas não pertencem nem ao Dr Cordeiro nem à ANF tem em média 6 a 7 colaboradores, destes cerca de 1/3 são licenciados e não são nem os Patos Bravos nem os mentecaptos que muitos opiniosos mesquinhos e invejosos fazem querer.

Lí atentamente o relatório que é mencionado, Consultei os Relatório e contas da JM e da modelo Continente, das Cadeias de Farmácias da Noruega Bélgica UK e Irlanda
A central de Balanços do BP, e contrariamente às conclusões dos doutos universitários da UC. (nem sequer conseguiram calcular bem a margem bruta do Modelo Continente que é 25,5% em vez dos 20% que mencionam no relatório)

?as Farmácias gozam de uma Rentabilidade Supra-Normal significativa quando comparadas Com o Grupo de Distribuição Modelo Continente e Grupo Jerónimo Martins?

Isto é: Empresas com 7 trabalhadores, com melhores salários 1/3 licenciados, providenciando aos seus clientes e à sociedade um serviço um pouco melhor e mais personalizado do que um super ou um hipermercado pagando no seu conjunto em 2003 cerca de 112 371 000 de ? de ? de IRS/IRC contra por ex 17 315 000 ? do Modelo Continente e 17 385 000 ? da JM.

Só podem ser de facto empresas bem geridas cumpridoras e eficientes.

Pois é...o Belmiro e o Teixiera dos Santos são grandes empresários os Farmacêuticos são uns ladrões!!! Que espoliam os consumidores, e os c contribuintes apesar de partirem das mesmíssimas margens brutas e pagarem INTEGRALMENTE as suas obrigações FISCAIS ou não????

Eduardo Faustino,
Farmacêutico de Oficina com muita honra!

 

 

 

Nada disso interessa MEU !

Quando CAVACO assinou os acordos de adesão e negociou os QCAs com o Economista/bancário Delors (traduzindo "puro ouro").. estava-nos a entregar a todos às feras, que é como quem diz ao Capitalismo selvezam que é o leão da selva ou seja quem manda no mundo...

Hoje foram os farmaceuticos que foram comidos, antes já tinham sido os advogados, os agricultores e os pequenos empresários em geral...


O leão está sempre cheio de fome...Vai haver mais vitimas pela certa...
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Desculpem lá, mas ainda não vi nenhum argumento válido para o facto de a abertura de novas farmácias não estar totalmente liberalizado.
Com o modelo actual, existem inúmeros licenciados em farmácia com capacidade empreendedora que se limitam a fazer atendimento ao balcão que qualquer funcionário não qualificado, mas com vasta experiência, também faz.
Por outro lado, não conheço nenhum cliente que fique contente com o serviço prestado quando é obrigado a fazer longas filas, pelo simples facto de existir escassez de estabelecimentos e de alternativas.
A gestão das farmácias seria verdadeiramente competente se vendessem medicamentos e prestassem serviços cumprindo todos os requisitos técnicos, mas num verdadeiro ambiente competitivo, e não numa espécie de cartel que objectivamente só garante elevadas rentabilidades a quem tem a "fezada" de conseguir um alvará.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Sobre este tema, liberalização ou não das farmácias, eu que não sou farmacêutico só tenho cinco coisas a dizer:
1 ? Não estou de acordo com a guerra que se está a fazer sobre este assunto, considerando contudo legitimo a tentativa de manutenção de uma situação bem como a posição contrária.
2 - Se não fosse um excelente "negócio" não havia tanto interesse da parte dos grandes grupos, como a Sonae, Jerónimo Martins, etc, nem para os farmacêuticos instalados e a ANF seria tão importante.
3 - Aceito a teoria de a farmácia ser um local de prestação de serviços de SAÚDE, para tal deverá ter durante as horas de funcionamento um "farmacêutico" não me parecendo relevante que todos os funcionários de atendimento ao público o sejam nem que o proprietário da farmácia também o seja.
4 ? A teoria da distribuição geográfica das farmácias ser em função da população e por alvará, fazendo com que existam farmácias abertas onde existe pouca população, prestando assim um serviço público é estranha, sabendo que não existe financiamento para a sua permanência, ou seja, por muita pouca população que exista elas são rentáveis, se não o farmacêutico já tinha a tinha abandonado.
5 - A analise fria das margens brutas pode ser facciosa, ou seja, deverá ser também analizada a produtividade por pessoal afecto á actividade. Poderemos ter o mesmo volume de facturação com 2 pessoas ou com 10, tendo assim uma diferença de ganhos (os ditos 20% de margem bruta) muito distintos, representando 10% ou 2% por pessoa.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Só mais uma nota, com o que disse antes não quer dizer que não possa admitir e aceitar como verdade que sendo a farmácia de um farmacêutico possa ter um melhor atendimento e mais profissional (coisa que mais falta faz a Portugal). Mas acho que só havendo opção é que as ?pessoas? são livres de escolher.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Pimentel, então tu vens aqui para me contradizer?
Pois fica a saber que não te ajudo mais a aperfeiçoar o swing!
E mais, vou já escrever um texto a dizer mal dos socialistas!
# por Blogger Peliteiro : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

mais um post...


Em defesa da Farmácia Independente e dos Farmacêuticos,



As Farmácias Portuguesas e os Farmacêuticos decididamente tem uma má imprensa.

Ao folhear as notícias nos últimos meses um observador desatento dir-se-ía que a ANF é uma tenebrosa e poderosa Organização que é detentora da propriedade da quase totalidade ca 2800 Farmácias em Portugal, cujo único objectivo é através de manutenção de uma posição monopolista e cartelizada defraudar e capturar o estado através da cobrança indevida de juros, e defraudar os consumidores e a Sociedade através de margens absurdas em relação à qualidade do Serviço que presta.


Os farmacêuticos o Dr João... a Dra Maria... a Dra Matilde que os Portugueses conhecem lá do bairro abertos e disponíveis para lhe prestarem uma informação gratuita sobre uma unha encravada, a falta de apetite do neto, a ferida no pé do diabético, que troca a seringa ao toxicodependente ou discretamente lhe fornece a dose de metadona, ou ainda lhe dispensa as tiras de reagentes de controlo de diabetes de forma gratuita abdicando da sua margem... de acordo com alguma informação que transparece tem de facto uma segunda face perversa... São cidadãos acéfalos às ordens dessa organização corporativa nefasta para a Sociedade e Para Portugal que é a ANF que nas palavras do nosso ministro da Saúde ?capturou os Legítimos interesse do estado e dos consumidores portugueses?

Estão todos bem de vida... não porque tenham as suas farmácias abertas entre 60 a 65 horas por semana... prestem um bom serviço à população.... ou sejam pequenos empresários minimamente instruídos... actualizados sob o ponto de vista da sua formação profissional... mas sim porque a sua margem é brutal nas aspirinas nas vitaminas sais minerais e outros que tais...

Como Farmacêutico, empresário e cumpridor das minhas obrigações perante a Sociedade gostaria de frisar o meu desencanto perante a desvalorização do nosso esforço em fornecer um bom serviço aos meus clientes à sociedade e a forma como alguns opinadores com acesso aos meios de comunicação social, nos tratam primeiro como se fossemos sócios acéfalos dessa organização tenebrosa, que nos espolia a nós e aos portugueses, chamada ANF.

Gostaria portanto de que manifestar a minha indignação por ser considerado mafioso, sócio contra a minha vontade da tenebrosa ANF, e dizer que como cidadão ter a consciência tranquila do serviço que presto aos meus clientes, nos enquadramento legal quaisquer que quiserem impor.

Sou sócio da ANF de livre expontânea vontade, e a cota variável que pago à ANF, pago-a de livre e expontânea vontade, não porque a ANF cobre aquilo que me é devido pelo Estado, mas sim porque obtenho da ANF um conjunto significativo de serviços com valôr superior aquilo que pago. (Consultores jurídicos, seguros, informática, especialistas em toda as áreas da nossa actuação profissional ; Saliento o facto da normalização de procedimentos junto a fornecedores me permitir poupanças muito significativas nos custos destes serviços; Telecomunicações, seguros, informática, recebimento de créditos de entidades dispersas, acionamento judicial dos caloteiros, mesmo que seja o próprio estado,(O alberto João demorou 2 anos mas pagou com juros de mora legais...) Comissões e Serviços Bancários, acesso ao crédito em condições mais favoráveis. Etc... Etc...

Se qualquer motivo por qual seja o motivo quiserem mudar, o sistema de Actividade Farmacêutica; por acharem que é melhor ou mas por favor não me insultem...

Saberemos viver quaisquer que venha ser o cenário mesmo que tais medidas venham a destruir tudo o que foi construído com tanto esforço dedicação e carinho... Todavia antes de passar do grau de farmacêutico idealista para farmacêutico cínico... permitam-me vangloriar-me do valor acrescentado, sempre que possível quantificá-lo, que a nossa actividade cartelizada tem produzido em prol da Sociedade e

1º Sou Farmacêutico por opção desde o inicio da minha formação universitária, abracei a minha profissão nos múltiplos aspectos que envolvem o medicamento dos conceitos aos consumidores, detenho uma carteira profissional que para ser revalidada obriga a formação contínua constante, paga do meu bolso, sob pena de caducar.

Como o acesso á propriedade e exercício da propriedade se encontra devidamente regulamentado, à semelhança do que acontece em Espanha, Franca, Itália, Alemanha que cumpri com muito esforço todas etapas para ser um Farmacêutico Independente com a minha Oficina de Farmácia, onde exerço no modelo que me foi imposto... como sendo o modelo que melhor defende os interesses da saúde pública...do país e dos utentes... e dos consumidores...

Ao dizer isto não quero dizer que como seres inteligentes e bem preparados para trabalhar em qualquer cenário naquela em que é a minha profissão... medicamentos, conceitos, preparação e serviços associados à dispensa dos mesmos de uma forma racional.

Todos os estudos com indicadores objectivos demonstram a justeza do nosso posicionamento no enquadramento que nos foi imposto, e no qual desenvolvemos a nossa actividade...

O nosso sector é transparente e cumpridor como poucos na sociedade Portuguesa, as Sabemos o que recebemos da Sociedade e o que damos à Sociedade, como Profissionais de Saúde e Como pequenos empresários com dedicação exclusivamente ligados à sua actividade profissional por que por imposição legal, não podem mudar de sítio onde estão instalados, não se podem fundir ou consolidar com outras farmácias...

Não podemos aceitar ser tratados sob o ponto de vista social e empresarial como uma ?espécie de patos bravos acéfalos da sociedade?, micro-empresas sem escrúpulos cartelelizadas que impedem o acesso a outros players no mercado dos medicamentos, Que por falta de concorrência defraudam os consumidores e por obra de um acordo ?sinistro de pagamento dos Créditos negociado de má fé perante a tutela espoliam o conjunto dos contribuintes de Juros altíssimos perante a batuta dessa organização sinistra que é a ANF

A qualidade do serviço que prestamos é atestada pelos mais de 300 000 portugueses que diariamente recorrem aos nossos serviços.
A cada produto que dispensamos ou não (sim por vezes recusamos ou desaconselhamos os nossos clientes a adquirir produtos que em consciência achamos não precisam) tentamos agregar valor.


O valor é por vezes imaterial mas pode ser quantificado quer em benefício da Farmácia e dos Seus Profissionais sobre a forma de confiança e fidelização de Clientes, quer perante a sociedade por poupanças indirectas de doenças e morbilidade, quer pela colocação da sociedade de forma gratuita Profissionais e infra-estruturas privadas neste caso as Farmácias privadas e independentes, dispersas de forma uniforme e geográficamente dispersas por todo o país.

Graças à organização sedimentada no investimento estratégico sustentado e de solidariedade ao longo dos últimos 20 anos é hoje possível a uma Farmácia na Ilha do Pico ou no Centro Comercial de uma grande cidade, oferecer a mesma qualidade de serviço ao mesmo custo à população que serve

Este esforço tão frequentemente vilipendiado, não passa todavia despercebido ao grosso da população que recorre aos nossos serviços, com efeito
Um inquérito realizado pela revista Selecções a nível europeu http://www.rdtrustedbrands.com/results sobre as profissões mais confiáveis em Portugal colocava os Farmacêuticos em 3ª Lugar com 88% de aprovação logo a seguir aos Bombeiros e Pilotos com 92%, curiosamente os jornalistas aparecem 9º lugar com 33% e os políticos em ultimo lugar com 5% de aprovação. No sector da Saúde os Farmacêuticos são os profissionais mais confiáveis seguidos pelos enfermeiros e médicos.
Porque será tudo isto
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

Enviar um comentário


 

 

 

ARQUIVOS

maio 2003      junho 2003      julho 2003      agosto 2003      setembro 2003      outubro 2003      novembro 2003      dezembro 2003      janeiro 2004      fevereiro 2004      março 2004      abril 2004      maio 2004      junho 2004      julho 2004      agosto 2004      setembro 2004      outubro 2004      novembro 2004      dezembro 2004      janeiro 2005      fevereiro 2005      março 2005      abril 2005      maio 2005      junho 2005      julho 2005      agosto 2005      setembro 2005      outubro 2005      novembro 2005      dezembro 2005      janeiro 2006      fevereiro 2006      março 2006      abril 2006      maio 2006      junho 2006      julho 2006      agosto 2006      setembro 2006      outubro 2006      novembro 2006      dezembro 2006      janeiro 2007      fevereiro 2007      março 2007      abril 2007      maio 2007      junho 2007      julho 2007      agosto 2007      setembro 2007      outubro 2007      novembro 2007      dezembro 2007      janeiro 2008      fevereiro 2008      março 2008      abril 2008      maio 2008      junho 2008      julho 2008      agosto 2008      setembro 2008      outubro 2008      novembro 2008      dezembro 2008      janeiro 2009      fevereiro 2009      março 2009      abril 2009      maio 2009      junho 2009      julho 2009      agosto 2009      setembro 2009      outubro 2009      novembro 2009      dezembro 2009      janeiro 2010      fevereiro 2010      março 2010      abril 2010      maio 2010      junho 2010      julho 2010      agosto 2010      setembro 2010      outubro 2010      novembro 2010      dezembro 2010      janeiro 2011      fevereiro 2011      março 2011      abril 2011      maio 2011      junho 2011      julho 2011      agosto 2011      setembro 2011      outubro 2011      novembro 2011      dezembro 2011      janeiro 2012      fevereiro 2012      março 2012      abril 2012      maio 2012      junho 2012      julho 2012      agosto 2012      setembro 2012      outubro 2012      novembro 2012      dezembro 2012      janeiro 2013      fevereiro 2013      março 2013      abril 2013      maio 2013      junho 2013      julho 2013      agosto 2013      setembro 2013      outubro 2013      novembro 2013      dezembro 2013      janeiro 2014      fevereiro 2014      março 2014      abril 2014      maio 2014      junho 2014      julho 2014      setembro 2014      outubro 2014      novembro 2014      dezembro 2014      janeiro 2015      fevereiro 2015      março 2015      abril 2015      maio 2015      junho 2015      julho 2015      agosto 2015      setembro 2015      outubro 2015      novembro 2015      dezembro 2015      janeiro 2016      fevereiro 2016      março 2016      abril 2016      junho 2016      julho 2016      agosto 2016      setembro 2016      outubro 2016      novembro 2016      dezembro 2016      janeiro 2017      fevereiro 2017      março 2017      maio 2017      setembro 2017      outubro 2017      dezembro 2017      abril 2018      maio 2018      outubro 2018      janeiro 2019      fevereiro 2019      julho 2020      agosto 2020      junho 2021      janeiro 2022      agosto 2022      março 2024     

 

Perfil de J. Soares Peliteiro
J. Soares Peliteiro's Facebook Profile

 


Directórios de Blogues:


Os mais lidos


Add to Google

 

 

Contactos e perfil do autor

 

 

Portugal
Portuguese flag

Blogues favoritos:


Machado JA

Sezures

Culinária daqui e d'ali

Gravidade intermédia

Do Portugal profundo

Abrupto

Mar Salgado

ALLCARE-management

Entre coutos e coutadas

Médico explica

Pharmacia de serviço

Farmácia Central

Blasfémias

31 da Armada

Câmara Corporativa

O insurgente

Forte Apache

Peopleware

ma-shamba



Ligações:

D. G. Saúde

Portal da Saúde

EMEA

O M S

F D A

C D C

Nature

Science

The Lancet

National library medicine US

A N F

Universidade de Coimbra


Farmacêuticos sem fronteiras

Farmacêuticos mundi


This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Creative Commons License
Licença Creative Commons.