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terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Situação concorrencial no sector das Farmácias 



Há cerca de um ano a AdC abriu um concurso para a elaboração de um estudo relativo à «Situação concorrencial no sector das Farmácias». Ganhou a Católica, como todos sabem, já que este estudo teve um impacto enorme na comunicação social e entre os meios políticos nacionais.

Dei-me ao trabalho de ir assistir, hoje, à apresentação do estudo na Católica.

Arrepia constatar que, neste país, decisões que tanto afectam a saúde dos Portugueses e a vida de muitos milhares de profissionais ligados, directa e indirectamente, ao sector são tomadas com base num só estudo de um só grupo de trabalho universitário.

A apresentação esteve a cargo de um jovem académico, o Prof. Dr. Vasco Rodrigues, assistido por dois ainda mais jovens colaboradores na redacção do estudo. A apresentação teve um formato bem mais simples do que o relatório escrito e, por consequência, mais facilmente se podem detectar as fragilidades da tese.

Gelo ao concluir que o estudo foi efectuado por jovens académicos sem conhecimento anterior absolutamente nenhum no que respeita a Farmácias ou a medicamentos, às suas particularidades ou especificidades. Farmácias comparadas com retalho comercial ou distribuição do grande consumo; nunca com estabelecimentos de saúde! Tudo baseado em análises comparativas entre alguns países Europeus (porquê estes e não outros?) e análises econométricas perfeitamente falíveis.

Disse-lhes apenas três coisas:
Se a análise dos dados considerados tivesse sido feita por dois grupos de trabalho seria perfeitamente possível obter três tipos de conclusões.
O modelo por eles proposto para a regime da Farmácia em Portugal não é seguido em nenhum país do mundo, o que representa um risco enorme.
Os efeitos esperados (pag.161) que o estudo prenuncia são de dois tipos: ou são maus para o país ou nunca se concretizarão.

Não me parece que a minha intervenção lhes parecesse assim tão absurda!

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Peliteiro,   às  23:53

Comentários:

 

As Farmácias Portuguesas devem estar orgulhosas dos resultados obtidos.
Apesar de serem um sector de comércio e serviços de saúde altamente especializado, e na margem comercial de 20%, pelo preço incluído numa aspirina ou de outro produto adquirido fornecerem GRATUITAMENTE um conjunto significativo de outros serviços.

Qualquer profissional liberal com formação universitária equivalente, faz-se cobrar pelo seu know-how, Médico, Veterinário, Dentista, Psicólogo Advogado, Nutricionista, etc.... faz-se cobrar da Consulta ou não?... 20, 40 50 ou 100?

Não será pois considerar razoável às Farmácias portuguesas trabalharem com margens brutas entre os 20 e os 25%??? ( Precisamente margem Bruta equivalentes às do Grupo Modelo Continente e Jerónimo Martins?

Apesar de não ser normalmente reconhecido, por parte da opinião publicada deste País as farmácias e os seus colaboradores para alem dos ganhos económicos. Apresentam mais algum um valôr acrescentado em termos de Sociedede ou não?

Numa Farmácia o custo médio de atender um utente varia entre 3,2 a 4,0 ?.

As Farmácias Portuguesas não pertencem nem ao Dr Cordeiro nem à ANF tem em média 6 a 7 colaboradores, destes cerca de 1/3 são licenciados e não são nem os Patos Bravos nem os mentecaptos que muitos opiniosos mesquinhos e invejosos fazem querer.

Lí atentamente o relatório que é mencionado, Consultei os Relatório e contas da JM e da modelo Continente, das Cadeias de Farmácias da Noruega Bélgica UK e Irlanda
A central de Balanços do BP, e contrariamente às conclusões dos doutos universitários da UC. (nem sequer conseguiram calcular bem a margem bruta do Modelo Continente que é 25,5% em vez dos 20% que mencionam no relatório)

?as Farmácias gozam de uma Rentabilidade Supra-Normal significativa quando comparadas Com o Grupo de Distribuição Modelo Continente e Grupo Jerónimo Martins?

Isto é: Empresas com 7 trabalhadores, com melhores salários 1/3 licenciados, providenciando aos seus clientes e à sociedade um serviço um pouco melhor e mais personalizado do que um super ou um hipermercado pagando no seu conjunto em 2003 cerca de 112 371 000 de ? de ? de IRS/IRC contra por ex 17 315 000 ? do Modelo Continente e 17 385 000 ? da JM.

Só podem ser de facto empresas bem geridas cumpridoras e eficientes.

Pois é...o Belmiro e o Teixiera dos Santos são grandes empresários os Farmacêuticos são uns ladrões!!! Que espoliam os consumidores, e os c contribuintes apesar de partirem das mesmíssimas margens brutas e pagarem INTEGRALMENTE as suas obrigações FISCAIS ou não????

Eduardo Faustino,
Farmacêutico de Oficina com muita honra!

 

 

 

Nada disso interessa MEU !

Quando CAVACO assinou os acordos de adesão e negociou os QCAs com o Economista/bancário Delors (traduzindo "puro ouro").. estava-nos a entregar a todos às feras, que é como quem diz ao Capitalismo selvezam que é o leão da selva ou seja quem manda no mundo...

Hoje foram os farmaceuticos que foram comidos, antes já tinham sido os advogados, os agricultores e os pequenos empresários em geral...


O leão está sempre cheio de fome...Vai haver mais vitimas pela certa...
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Desculpem lá, mas ainda não vi nenhum argumento válido para o facto de a abertura de novas farmácias não estar totalmente liberalizado.
Com o modelo actual, existem inúmeros licenciados em farmácia com capacidade empreendedora que se limitam a fazer atendimento ao balcão que qualquer funcionário não qualificado, mas com vasta experiência, também faz.
Por outro lado, não conheço nenhum cliente que fique contente com o serviço prestado quando é obrigado a fazer longas filas, pelo simples facto de existir escassez de estabelecimentos e de alternativas.
A gestão das farmácias seria verdadeiramente competente se vendessem medicamentos e prestassem serviços cumprindo todos os requisitos técnicos, mas num verdadeiro ambiente competitivo, e não numa espécie de cartel que objectivamente só garante elevadas rentabilidades a quem tem a "fezada" de conseguir um alvará.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Sobre este tema, liberalização ou não das farmácias, eu que não sou farmacêutico só tenho cinco coisas a dizer:
1 ? Não estou de acordo com a guerra que se está a fazer sobre este assunto, considerando contudo legitimo a tentativa de manutenção de uma situação bem como a posição contrária.
2 - Se não fosse um excelente "negócio" não havia tanto interesse da parte dos grandes grupos, como a Sonae, Jerónimo Martins, etc, nem para os farmacêuticos instalados e a ANF seria tão importante.
3 - Aceito a teoria de a farmácia ser um local de prestação de serviços de SAÚDE, para tal deverá ter durante as horas de funcionamento um "farmacêutico" não me parecendo relevante que todos os funcionários de atendimento ao público o sejam nem que o proprietário da farmácia também o seja.
4 ? A teoria da distribuição geográfica das farmácias ser em função da população e por alvará, fazendo com que existam farmácias abertas onde existe pouca população, prestando assim um serviço público é estranha, sabendo que não existe financiamento para a sua permanência, ou seja, por muita pouca população que exista elas são rentáveis, se não o farmacêutico já tinha a tinha abandonado.
5 - A analise fria das margens brutas pode ser facciosa, ou seja, deverá ser também analizada a produtividade por pessoal afecto á actividade. Poderemos ter o mesmo volume de facturação com 2 pessoas ou com 10, tendo assim uma diferença de ganhos (os ditos 20% de margem bruta) muito distintos, representando 10% ou 2% por pessoa.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Só mais uma nota, com o que disse antes não quer dizer que não possa admitir e aceitar como verdade que sendo a farmácia de um farmacêutico possa ter um melhor atendimento e mais profissional (coisa que mais falta faz a Portugal). Mas acho que só havendo opção é que as ?pessoas? são livres de escolher.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

Pimentel, então tu vens aqui para me contradizer?
Pois fica a saber que não te ajudo mais a aperfeiçoar o swing!
E mais, vou já escrever um texto a dizer mal dos socialistas!
# por Blogger Peliteiro : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

 

mais um post...


Em defesa da Farmácia Independente e dos Farmacêuticos,



As Farmácias Portuguesas e os Farmacêuticos decididamente tem uma má imprensa.

Ao folhear as notícias nos últimos meses um observador desatento dir-se-ía que a ANF é uma tenebrosa e poderosa Organização que é detentora da propriedade da quase totalidade ca 2800 Farmácias em Portugal, cujo único objectivo é através de manutenção de uma posição monopolista e cartelizada defraudar e capturar o estado através da cobrança indevida de juros, e defraudar os consumidores e a Sociedade através de margens absurdas em relação à qualidade do Serviço que presta.


Os farmacêuticos o Dr João... a Dra Maria... a Dra Matilde que os Portugueses conhecem lá do bairro abertos e disponíveis para lhe prestarem uma informação gratuita sobre uma unha encravada, a falta de apetite do neto, a ferida no pé do diabético, que troca a seringa ao toxicodependente ou discretamente lhe fornece a dose de metadona, ou ainda lhe dispensa as tiras de reagentes de controlo de diabetes de forma gratuita abdicando da sua margem... de acordo com alguma informação que transparece tem de facto uma segunda face perversa... São cidadãos acéfalos às ordens dessa organização corporativa nefasta para a Sociedade e Para Portugal que é a ANF que nas palavras do nosso ministro da Saúde ?capturou os Legítimos interesse do estado e dos consumidores portugueses?

Estão todos bem de vida... não porque tenham as suas farmácias abertas entre 60 a 65 horas por semana... prestem um bom serviço à população.... ou sejam pequenos empresários minimamente instruídos... actualizados sob o ponto de vista da sua formação profissional... mas sim porque a sua margem é brutal nas aspirinas nas vitaminas sais minerais e outros que tais...

Como Farmacêutico, empresário e cumpridor das minhas obrigações perante a Sociedade gostaria de frisar o meu desencanto perante a desvalorização do nosso esforço em fornecer um bom serviço aos meus clientes à sociedade e a forma como alguns opinadores com acesso aos meios de comunicação social, nos tratam primeiro como se fossemos sócios acéfalos dessa organização tenebrosa, que nos espolia a nós e aos portugueses, chamada ANF.

Gostaria portanto de que manifestar a minha indignação por ser considerado mafioso, sócio contra a minha vontade da tenebrosa ANF, e dizer que como cidadão ter a consciência tranquila do serviço que presto aos meus clientes, nos enquadramento legal quaisquer que quiserem impor.

Sou sócio da ANF de livre expontânea vontade, e a cota variável que pago à ANF, pago-a de livre e expontânea vontade, não porque a ANF cobre aquilo que me é devido pelo Estado, mas sim porque obtenho da ANF um conjunto significativo de serviços com valôr superior aquilo que pago. (Consultores jurídicos, seguros, informática, especialistas em toda as áreas da nossa actuação profissional ; Saliento o facto da normalização de procedimentos junto a fornecedores me permitir poupanças muito significativas nos custos destes serviços; Telecomunicações, seguros, informática, recebimento de créditos de entidades dispersas, acionamento judicial dos caloteiros, mesmo que seja o próprio estado,(O alberto João demorou 2 anos mas pagou com juros de mora legais...) Comissões e Serviços Bancários, acesso ao crédito em condições mais favoráveis. Etc... Etc...

Se qualquer motivo por qual seja o motivo quiserem mudar, o sistema de Actividade Farmacêutica; por acharem que é melhor ou mas por favor não me insultem...

Saberemos viver quaisquer que venha ser o cenário mesmo que tais medidas venham a destruir tudo o que foi construído com tanto esforço dedicação e carinho... Todavia antes de passar do grau de farmacêutico idealista para farmacêutico cínico... permitam-me vangloriar-me do valor acrescentado, sempre que possível quantificá-lo, que a nossa actividade cartelizada tem produzido em prol da Sociedade e

1º Sou Farmacêutico por opção desde o inicio da minha formação universitária, abracei a minha profissão nos múltiplos aspectos que envolvem o medicamento dos conceitos aos consumidores, detenho uma carteira profissional que para ser revalidada obriga a formação contínua constante, paga do meu bolso, sob pena de caducar.

Como o acesso á propriedade e exercício da propriedade se encontra devidamente regulamentado, à semelhança do que acontece em Espanha, Franca, Itália, Alemanha que cumpri com muito esforço todas etapas para ser um Farmacêutico Independente com a minha Oficina de Farmácia, onde exerço no modelo que me foi imposto... como sendo o modelo que melhor defende os interesses da saúde pública...do país e dos utentes... e dos consumidores...

Ao dizer isto não quero dizer que como seres inteligentes e bem preparados para trabalhar em qualquer cenário naquela em que é a minha profissão... medicamentos, conceitos, preparação e serviços associados à dispensa dos mesmos de uma forma racional.

Todos os estudos com indicadores objectivos demonstram a justeza do nosso posicionamento no enquadramento que nos foi imposto, e no qual desenvolvemos a nossa actividade...

O nosso sector é transparente e cumpridor como poucos na sociedade Portuguesa, as Sabemos o que recebemos da Sociedade e o que damos à Sociedade, como Profissionais de Saúde e Como pequenos empresários com dedicação exclusivamente ligados à sua actividade profissional por que por imposição legal, não podem mudar de sítio onde estão instalados, não se podem fundir ou consolidar com outras farmácias...

Não podemos aceitar ser tratados sob o ponto de vista social e empresarial como uma ?espécie de patos bravos acéfalos da sociedade?, micro-empresas sem escrúpulos cartelelizadas que impedem o acesso a outros players no mercado dos medicamentos, Que por falta de concorrência defraudam os consumidores e por obra de um acordo ?sinistro de pagamento dos Créditos negociado de má fé perante a tutela espoliam o conjunto dos contribuintes de Juros altíssimos perante a batuta dessa organização sinistra que é a ANF

A qualidade do serviço que prestamos é atestada pelos mais de 300 000 portugueses que diariamente recorrem aos nossos serviços.
A cada produto que dispensamos ou não (sim por vezes recusamos ou desaconselhamos os nossos clientes a adquirir produtos que em consciência achamos não precisam) tentamos agregar valor.


O valor é por vezes imaterial mas pode ser quantificado quer em benefício da Farmácia e dos Seus Profissionais sobre a forma de confiança e fidelização de Clientes, quer perante a sociedade por poupanças indirectas de doenças e morbilidade, quer pela colocação da sociedade de forma gratuita Profissionais e infra-estruturas privadas neste caso as Farmácias privadas e independentes, dispersas de forma uniforme e geográficamente dispersas por todo o país.

Graças à organização sedimentada no investimento estratégico sustentado e de solidariedade ao longo dos últimos 20 anos é hoje possível a uma Farmácia na Ilha do Pico ou no Centro Comercial de uma grande cidade, oferecer a mesma qualidade de serviço ao mesmo custo à população que serve

Este esforço tão frequentemente vilipendiado, não passa todavia despercebido ao grosso da população que recorre aos nossos serviços, com efeito
Um inquérito realizado pela revista Selecções a nível europeu http://www.rdtrustedbrands.com/results sobre as profissões mais confiáveis em Portugal colocava os Farmacêuticos em 3ª Lugar com 88% de aprovação logo a seguir aos Bombeiros e Pilotos com 92%, curiosamente os jornalistas aparecem 9º lugar com 33% e os políticos em ultimo lugar com 5% de aprovação. No sector da Saúde os Farmacêuticos são os profissionais mais confiáveis seguidos pelos enfermeiros e médicos.
Porque será tudo isto
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, dezembro 14, 2005

 

 

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