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Amanita muscaria

Impressões de um Boticário de Província

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quinta-feira, 8 de maio de 2014

Admirável mundo novo 

«Oferecemos aos pacientes a oportunidade de comprar os seus medicamentos online, sem o incómodo de ter que visitar o seu médico ou farmacêutico.»

Pois, comprar medicamentos, mesmo de receita médica obrigatória, é cada vez mais fácil, mesmo que não se saiba bem qual a sua proveniência, se são ou não falsificados, com apresentações não aprovadas em Portugal e, até, mesmo que sejam mais caros.

Realmente, médicos e farmacêuticos só atrapalham, não se incomode e compre drogas oinline. Onde pára o Infarmed?

http://www.euroclinix.com.pt/livial.html

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Peliteiro,   às  22:58

Comentários:

 

Isto é uma situação inevitável. Mais vale permitir o mesmo em Portugal.

 

 

 

Este comentário foi removido pelo autor.
# por Blogger Azrael : sexta-feira, maio 09, 2014

 

 

 

De facto o Greenman tem razão. Se uma farmácia pode enviar medicamentos do UK para aqui por correio e as farmácias portuguesas não podem fazer o mesmo existe concorrência desleal. Claro que, antes disso devemos questionar toda a ética que (não) existe por trás de um serviço como este.
# por Blogger Azrael : sexta-feira, maio 09, 2014

 

 

 

O "Pacote Experimental Impotência" vem altamente recomendado pelo Dr. Brons: "O Pacote Experimental Impotência permite aos homens com esta condição avaliar qual o tratamento que melhor se adapta a si e que consegue melhores resultados."

http://www.euroclinix.com.pt/pacote-experimental-impotencia.html
# por Blogger Azrael : sexta-feira, maio 09, 2014

 

 

 

E assim vai o mundo...!
O "negócio" dos medicamentos está a saque.
Auguro um péssimo futuro para a tradicional farmácia comunitária.
Médicos,farmacêuticos e quejandos detidos (dia sim dia não),flotilhas de farmácias a navegar com a borda debaixo de água, vendas de medicamentos por correio como caramelos vaquinha ,que sei eu...?

O estado que tome conta das farmácias e passemos todos a funcionários públicos.
Do mal o menos !
- Josefo-
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, maio 09, 2014

 

 

 

O Senhor Professor Helder continua a sua Vice-Presidência, pelo que os seus Colegas poderão dormir descansados, pois estão bem defendidos. Depois, é preciso não esquecer que o Prof. Helder também é proprietário de farmácia, em Sintra. A não ser que tenha vendido...

A Dra. Patrícia vendeu em bom tempo aos parceiros angolanos! Faz parte da família dos espertos.
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, maio 09, 2014

 

 

 

"O estado que tome conta das farmácias e passemos todos a funcionários públicos.
Do mal o menos !
- Josefo-"

Eu já disse isso várias vezes.

Mas o estado não consegue pôr
mão nele próprio:
só com a renovação automática por via electrónica do receituário "crónico", a maioria das extensões de Saúde fechavam por falta de movimento.
Continua-se a subsidiar o estado às custas do prejuízo dos privados.

O costume...
# por Blogger Buiça : sábado, maio 10, 2014

 

 

 

O sistema de prescrição electronica devia já incluir a hipotese da dispensa à distância. Hoje as farmácias já podem vender na internet, so para o concelho onde estão localizadas é certo, mas o sistema não é minimamente prático. Somando a isso as faltas de medicamentos que se verificam, é fácil perceber que este negócio com base no UK vai começar a ter muita procura, com todos os riscos associados.
Agora, é preciso convencer os médicos que a prescrição eletronica não é um bicho de 7 cabeças. Ajudava se muitos deles não fossem info excluídos.
# por Blogger GreenMan : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

Em portugal pode-se vender medicamentos pela internet mas só para o concelho onde estão localizadas e com entrega presencial, não pelo correio.

No meu entendimento é este o sistema que valoriza mais a intervenção do farmacêutico e oferece segurança e informação de qualidade ao utente.

Não me perece que este serviço tenha muita procura pura e simplesmente porque os preços são absurdamente mais altos do que os praticados em portugal.

Mas se tiver, das duas uma: Ou as farmácias portuguesas ficam penalizadas fruto das restrições a que são sujeitas ou passam a poder fazer o mesmo. Em qualquer dos dois cenários o farmacêutico é desvalorizado e o utente pode ganhar em comodidade mas perde em saúde.
# por Blogger Azrael : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

Não creio que o farmacêutico saia desvalorizado, bem pelo contrário. Penso que seria necessário agregar outro tipo de serviços a esta dispensa, para ainda valorizar mais o papel do farmacêutico comunitário. Para ser um elemento importante da equipa de saúde familiar e da saúde pública no geral, o farmacêutico não pode continuar a olhar para o seu papel logístico como o fim último da profissão. Num mercado aberto, quem se remeter a este papel está condenado à irrelevância.
# por Blogger GreenMan : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

Se passarem a ser os carteiros a entregar os medicamentos o farmacêutico não sai desvalorizado? Tenho dificuldade em compreender isso.

Ok greenman, o farmacêutico não pode olhar para o seu papel logístico como o fim último da profissão, certo. Mas neste momento, agregado ao papel logístico que é o mais visível, vem toda o seu papel de aconselhamento e promoção de saúde.

O contacto do farmacêutico com o utente é importantíssimo. Tudo o que limitar esse contacto é prejudicial para o papel do farmacêutico, seja para fins logísticos ou de revisão terapêutica. É a partir deste contacto que se abrem todas as portas para todos os outros serviços e que se cria a confiança do utente, o melhor activo que os farmacêuticos podem ter.
# por Blogger Azrael : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

O contacto com o utente é sem dúvida importantíssimo, mas não tem de ser feito exclusivamente nas instalações da farmácia. O farmacêutico tem de acrescentar valor ao que faz na dispensa, valor esse que tem de ser percepcionado pelos utentes. Sobretudo, tendo em conta que cada vez mais serão doentes crónicos, para quem a pergunta "Já sabe como toma?" é suficiente. E isto não é aconselhamento.
# por Blogger GreenMan : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

"Já sabe como toma?" é aconselhamento e importante. Comunicassem bem todos os médicos e farmacêuticos esse simples dado e bastantes ganhos em saúde se conseguiriam.
Em farmácias online, pelo que vou vendo, apenas há dispensa, automática e cega.
# por Blogger Peliteiro : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

Não pode querer ser remunerado por perguntar "Já sabe como toma?"... isso assim não é sério. Como cliente, eu iria achar isso ridiculo. E iria a outra farmácia, nem que seja na net, para não me cobrarem esse valor. Se é para ter dispensa automática (que é o que esse tipo de aconselhamento é), então prefiro poupar os euros da ida à farmácia.
# por Blogger GreenMan : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

Mas que otários...!
Ainda não viram que por muitas voltas que dêem tudo bate no seguinte:
O utente deve ser atendido na farmácia por um FARMACÊUTICO SÉRIO ,COM TEMPO E CONHECEDOR que acrescrnte valor à mera venda.
Os técnicos tarimbeiros são uma profissão a acabar. Já fizeram mal que chegasse com a sua sabedoria baseada em bulas ( lidas de revesilho)e sem bases sérias.
A internet e similares nos medicamentos são uma moda passageira que só agrada a palermas e amantes da homeoterapia.
Assim os farmacêuticos saibam ocupar o seu lugar.
Quem é indispensável não tem medo de modas.
-Josefo-
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, maio 12, 2014

 

 

 

Caro josefo,
mais otário é quem não quer ver. Entre o que o utente deve fazer e o que quer fazer, pode ir a distância de alguns euros. Não menospreze a liberdade de escolha dos utentes.
# por Blogger GreenMan : terça-feira, maio 13, 2014

 

 

 

Caro GreenMan:
Não me pareçe que a liberdade dos utentes esteja em causa.
Acrescentar valor à venda é a meu ver, perante uma dada receita, depois da opção do utente na escolha por exemplo dos genéricos,esclarecer dúvidas,explicar o que se pretende com a terepeûtica dada, as horas das tomas e porquê,um ou outro efeito secundário leve,que não deve fazer o doente não aderir, etc,etc. Tudo com calma e conhecimentos sérios,próprios de um verdadeiro farmacêutco.
Isso não se faz pela internet.
-Josefo-
# por Anonymous Anónimo : terça-feira, maio 13, 2014

 

 

 

Estou com o Josefo.

O serviço de qualidade requer :tempo, conhecimentos que têm de
se traduzir em custos para alguém.

O cliente da internet quer tudo a preço de custo e depois vai a uma farmácia tirar dúvidas, eu a esses
clientes encaminho-os para o Médico.

A qualidade tem de ser a bitola, não o preço como o Correia de Campos e os seus descontos...

A Farmácia, apesar de tudo continua uma referência muito à frente de Médicos e Enfermeiros,
vamos capitalizar essa força.
# por Blogger Buiça : terça-feira, maio 13, 2014

 

 

 

CARO BUIÇA.
É para mim um prazer ver que não estou isolado e a pregar no deserto.
Com os melhores cumprimentos:
-Josefe-
# por Anonymous Anónimo : terça-feira, maio 13, 2014

 

 

 

Compreendo os vossos pontos de vista, mas tenho uma percepção diferente. Para os doentes crónicos é importante haver acompanhamento. Mas esse acompanhamento não pode ser só com base na relação informal que existe ao balcão. Lamento, mas assim não seremos levados a sério. Diz que o farmacêutico deve esclarecer dúvidas sobre uma série de questões. Eu digo que sim, sem dúvida. Mas digo mais, deve fazê-lo de forma estruturada, com registos, em local apropriado - não é ao balcão que se faz gestão da terapêutica. Assim, criamos as condições para justificar uma digna remuneração por um trabalho que a maioria faz de forma informal.
# por Blogger GreenMan : terça-feira, maio 13, 2014

 

 

 

"95 farmácias deixaram de abrir ao sábado"

O Ministério da Saúde alterou a lei e flexibilizou o horário de abertura das farmácias e perto de uma centena delas decidiu fechar ao sábado de manhã.
Em pouco mais de um ano, perto de uma centena de farmácias aproveitaram a alteração à lei para fechar portas ao sábado de manhã. Lisboa, Porto e Braga foram as cidades onde mais farmácias passaram a ...

Jornal de Negócios.
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Lá se vai o "Serviço Público"!
# por Anonymous Anónimo : terça-feira, maio 13, 2014

 

 

 

O "serviço público" tem um preço. Quantos centros de saúde fecharam permanentemente?
# por Blogger Azrael : quarta-feira, maio 14, 2014

 

 

 

"O "serviço público" tem um preço. Quantos centros de saúde fecharam permanentemente?"

Nitidamente!
O estado têm de reconhecer/definir
o modelo de negócio das Farmácias.
Neste momento, apesar das extremas
dificuldades, as Farmácias prestam um serviço de qualidade e ainda dão crédito aos utentes.

DCI a funcionar em pleno e travão
nas exportações ilegais, e o sector pode aspirar a sobreviver.


# por Blogger Buiça : quarta-feira, maio 14, 2014

 

 

 

O "modelo de negócio" das farmácias já está definido.

Se assim não fosse, poder-se-iam abrir farmácias conforme se abrem papelarias ou cafés, e não pode, porque o Estado não deixa. Protege assim quem tem uma farmácia aberta.

Se assim não fosse, as farmácias deixavam de ter o exclusivo/monopólio de venda de medicamentos por prescrição. E ninguém mais pode vender medicamentos por prescrição.

Se assim não fosse, o alvará de farmácia não valeria 1, 2 ou mais milhões de euros. Valeria muito menos.

Se assim não fosse, o Estado pagaria pior às farmácias. Ou seja, o Estado chega a pagar a 2 e a 3 anos, a muitos outros fornecedores. No caso das farmácias existiu ou existe o tal "acordo" que permite às farmácias irem recebendo do seu principal cliente, o Estado.

Mas, o Estado pode vir a alterar novamente o "modelo de negócio". Por exemplo, permitindo mais aberturas de farmácia. E também poderá permitir a propriedade a 100 farmácias, por exemplo, para ganharem economias de escala.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, maio 14, 2014

 

 

 

Ó anónimo, então se 100 farmácias ganham em economias de escala não ganham também em negociação de prazos de pagamento?

Está porventura a defender que o estado devia pagar a 2 e 3 anos às farmácias? Nivelar pela mediocridade?

Acho piada como todos os comentários aos posts acabam por ir parar à temática da liberalização da propriedade e abertura como se fosse o santo graal mas sempre veículados por anónimos. Como diz o Peliteiro, pessoas e nomes reais a defender isso, nem vê-los.
# por Blogger Azrael : quarta-feira, maio 14, 2014

 

 

 

E não, o modelo de negócio das farmácias não está definido, pelo menos não a longo prazo pois basta fazer as contas para perceber que este não é sustentável num horizonte temporal de 10 anos ou menos.
# por Blogger Azrael : quarta-feira, maio 14, 2014

 

 

 

Voltando à temática do post, li opiniões válidas de todos os participantes, pelo menos dos não anónimos.

É de extrema importância o contacto com o utente feito por pessoas, farmacêuticos.

É importante o atendimento ao balcão como o ponto de contacto principal com o utente e para aconselhamentos de carácter pontual e para estabelecer a relação de confiança e proximidade que mais tarde vai predispor o utente a esclarecer as suas dúvidas com esse mesmo farmacêutico, seja ao balcão ou no gabinete de atendimento personalizado.

E é importante, como diz o homem verde, fazê-lo de forma estruturada, com registos, em local apropriado. Porque se não está documentado então, para todos (ou quase todos) efeitos, é como se não tivesse acontecido.

Mas também não podemos fazer de conta que a tecnologia e a internet não existem. E se nós, farmacêuticos e farmácias não ocuparmos esse lugar, outros o farão. Não se esqueçam de todas as vantagens da telemedicina, por exemplo.
# por Blogger Azrael : quarta-feira, maio 14, 2014

 

 

 

Há pelo menos por aí um "não-anónimo", Vital Moreira, a defender a liberalização do negócio farmaceutico. E que se conste, ele não é liberal, mas ex-comunista e actual socialista!

Depois, se a opinião é livre, construtiva e educada, porque tem que ter nomes? Hoje, é habitual lerem-se mais os comentários dos anónimos nos sites dos jornais, do que a "opinião comprada" dos ditos jornalistas.

Se o negócio de farmácia fosse assim tão mau, não havia nenhuma farmácia a ter um valor de trespasse superior a 1 milhão de euros. Há dezenas ou centenas de farmácias a serem trespassadas por um valor superior. Quem compra um trespasse por valores superiores tem a expectativa de recuperar o investimento a longo prazo.

Afinal porque privilegia o Estado os fornecedores "farmácias" em detrimento, por exemplo, dos laboratórios farmaceuticos, ou das construtoras de obras públicas?

Os proprietários de farmácia, que estavam falidos antes de 1980, beneficiaram do negócio estabelecido entre Cordeiro/Costa Freire na década de 80. Quando o Cavaquismo lhes granjeou vantagens, para posterior financiamento partidário. Este "modelo" acabou com Correia de Campos. Agora, têm que mudar de negócio, para terem outra vez as rentabilidades do passado.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, maio 14, 2014

 

 

 

Centros de inspecção automóvel, bancos, postos de combustível e muitos outros pequenos sectores criados até recentemente têm regulação e legislação própria.

Vide certificação energética.

Poque não posso abrir um centro de inspecção automóvel onde quero?
# por Anonymous Anónimo : quinta-feira, maio 15, 2014

 

 

 

Um anónimo e um não anónimo são da opinião que devem nascer farmácias como nascem cogumelos. Porquê? Para a melhoria do acesso ao medicamento? Para a melhoria do serviço prestados à população?

Não, nada disso.

Apenas porque acham que devem ter o direito de também eles poderem abrir uma botica se lhes der na gana, sem ser por concurso público.

Felizmente, creio que a vontade destas figurativas duas pessoas abrirem boticas não se sobrepõe ao interesse público de ter o sector devidamente regulado. Pelos vistos o Tribunal Europeu também acha o mesmo que eu.

A opinião não ter que ter nomes, mas a credibilidade sim. E acerca de a opinião ser livre, parafraseando Randall Munroe: O direito à liberdade de expressão quer dizer que o governo não pode prender alguém pelo que essa pessoa diz. Não quer dizer que qualquer outra pessoa tenha que ouvir as idiotices dessa pessoa nem que a tenha que hospedar enquanto a partilha. O direito à liberdade de expressão não protege ninguém de criticismo ou de consequências pelas suas palavras.

É por isso que ninguém dá tempo de antena ao "não anónimo" supracitado que "anda por ai" a defender a liberalização do negócio farmacêutico.

"Se o negócio de farmácia fosse assim tão mau... beu beu beu... tem a expectativa de recuperar o investimento a longo prazo" Está a confundir várias coisas

1ª confusão: Valor de aquisição e rentabilidade são coisas diferentes. Se um fosse directamente proporcional ao outro, neste e outros negócios, então os bancos não precisavam de avaliar os seus empréstimos porque nunca havia risco associado. Se quanto mais eu gastasse na compra de um negócio fosse proporcional ao que ia ganhar com ele ou apenas indicativo de que seria um sucesso, estava descoberta a receita para se ser rico.

2ª confusão: expectativa é diferente de realidade. Acho que é auto explicativo mas se não for cá vai um exemplo: apesar de as expectativas suas e de Vital Moreira serem a de abertura de farmácias como cogumelos, e desejarem muito que isso aconteça, a realidade é que é pouco provável que isso aconteça pelas razões acima descritas.

"Afinal porque privilegia o Estado..." A sua pergunta devia ser antes "Afinal porque prejudica o estado os laboratórios farmacêuticos, ou as construtoras de obras públicas?" Mas pronto, esta forma de ver o mundo e nivelar por baixo também explica o porque da vontade de abrir farmácias a pontapé.
# por Blogger Azrael : segunda-feira, maio 19, 2014

 

 

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