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Amanita muscaria

Impressões de um Boticário de Província

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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O perigo da intromissão dos políticos na economia 

Na passada sexta-feira assisti a uma conferência-debate, aqui na Póvoa, sobre a indústria têxtil e da moda.
Pendurados no debate surgiram encostados (para usar a terminologia de Cavaco) os tóxicos políticos locais. Tivemos que aguentar com a vacuidade dos discursos de um Vereador e do Presidente da Câmara (não me lembro de ouvir um discurso tão mau, péssimo, patético até, desonesto também, porque incorporou na sua oratória um longo texto da organização). Este, surpreendentemente, já que foi eleito enquanto militante do PSD, dedicou-se a anunciar o fim do capitalismo, a censurar o liberalismo económico - citando Mário Soares como guru admirável - e a desejar o mais duro proteccionismo para a Europa (claro que o Presidente disse isto de uma forma completamente desordenada e desorganizada, mas no fundo era isto que queria dizer).

Este é o grande perigo da crise financeira: a intromissão dos políticos na realização económica. Se isso acontecer em grau significativo a crise tornar-se-à endémica e uma boa parte da opulência do Ocidente será fagocitada pelas novas economias.

Pacheco Pereira, hoje no Abrupto, explica muito bem: «Mas há pelo menos um passo seguinte desta crise que convém desde já revelar: é que, se aumentar o peso do estado na economia, se se entrar num processo de hiper-regulação, que na prática vai dar ao poder político instrumentos para uma maior intervenção na economia real, ou seja, torná-la irreal, o próximo passo vai ser o proteccionismo na Europa. Sim porque com esta receita a produtividade da economia europeia vai diminuir significativamente, e na competição global isso só pode sobreviver com maior proteccionismo».

E convém não esquecer quem tomou posse como Presidente do Conselho no decorrer da grande crise de 1929...

Peliteiro,   às  23:48

Comentários:

 

Depois do elogio de Macedo Vieira a Sócrates em Beiriz, agora Macedo Vieira elogia Mário Soares e repudia o liberalismo económico!!!

O homem ainda se vai oferecer ao PS para ser candidato à CM...

 

 

 

Estou à vontade... nunca teve o meu voto, apesar de sermos amigos desde o tempo do Liceu!
# por Blogger mfc : quinta-feira, outubro 09, 2008

 

 

 

Meu caro, vamos por partes:

1- Uma boa gestão da coisa pública pressupõe a supervisão do poder político sobre o poder económico e não o inverso.

2- O artiguelho do Dr Soares quando fala da necessidade de controlo, de supervisão sobre o mercado, é racional, é lógico; só que ele, Dr Soares, o tal que meteu o «socialismo na gaveta», que consta ter feito negociatas com vários magnatas, a ser verdade o livro «Contos Proibidos» do famoso Mateus, não tem moral nenhuma para vir a terreiro verberar aquilo que praticou com tanto arreganho. É «fazer o mal e a caramunha»!

3- Macedo Vieira em questões de moral política, não tem nenhuma para estar aqui a invocar a necessidade de supervisão do mercado; as tais «negociatas» que condena Soares aos políticos (ver nesse artigo do DN...) ele é a última pessoa para vir a público verberar...sob pena de ser considerado «Frei Tomás»!

4- No curto prazo não se poderão almejar grandes metamorfoses neste capitalismo de montanha-russa, roleta de casino, pois o sacrossanto sistema tem mecanismos de autodefesa. A longo prazo sim. Terá que haver um sector público forte, racionalmente gerido, virado para a defesa da ecomnomia e não para parasitar essa mesma economia (como fazem os bancos com os seus pingues lucros).

«Misturas» entre políticos e financeiros haverá sempre, só que os nossos políticos de meia tijela a maior parte das vezes são «encarregados de negócios» (passe o eufemismo...) dos capitalistas e andam a eles atrelados... com trelas bem curtas, às vezes!

Mil desculpas do
rouxinol
# por Blogger José Leite : quinta-feira, outubro 09, 2008

 

 

 

"Pode não ser um sistema perfeito mas é o melhor que até hoje se inventou. Esperemos que com este solavanco fique melhor ainda", defende o sr. Peliteiro. Pois eu acho que essa afirmação deve ser efectuada a propósito do conceito de "democracia" e não do conceito de "liberalismo", meu caro. E estes dois conceitos são, na minha forma de ver as coisas, completamente opostos. Ou seja, no mundo ocidental, quanto maior for o grau de liberalismo ideológico duma nação, maior o seu défice democrático.

A crise de petróleo de 1973 (motivada pelo embargo da OPEP aos ocidentais por causa do apoio destes a Israel) provocou uma renovação das ideologias dominantes no espaço ocidental. Como a II Guerra Mundial ainda estava bem presente, as ideias de cariz fascista não apareceram; daí que os sociais-democratas tenham feito coligações com socialistas e comunistas para nacionalizar a economia como maneira de conter a inflação, etc. Aconteceu em todo o lado: França, Inglaterra, o 25 de Abril em Portugal, a transição democrática em Espanha, o fim de Nixon com o Watergate, o início de Jimmy Carter e por aí fora. Na época, eram considerados os meios mais inovadores para salvar o ocidente da crise em que estava atolado. Daí que qualquer político liberal em 1973 fosse quase marxista em 1974. Como existiram imensos casos desses, acredito (eu que tinha 10 anos nessa altura) que o pensamento ideológico se transformou do dia para a noite por uma questão de pragmatismo
e não de oportunismo, na maior parte das vezes (ou então tinham medo de ser devorados ao pequeno-almoço pelos perigosos comunistas).

O Irão entra em revolução (motivada pela corrupção que assolava o país, alimentada pelos ocidentais) e, durante um ano, inúmeros americanos ficam reféns em território iraniano. Num acordo secreto, violando o embargo ao Irão, imposto pelos EUA e ONU, Ronald Reagan e a sua equipa acertam a troca dos reféns por armas. É que, entretanto, o amigo americano Saddam Hussein tinha entrado em guerra com os imãs e o Irão precisava delas. E só há um negócio melhor do que vender armas a um país agressor em guerra (neste caso, o Iraque): é vender, também, ao agredido (Irão). Reagan ganha as eleições contra Jimmy Carter, muito desgastado pela vergonha nacional que foi ver reféns em território inimigo. A auto-estima americana, após o descalabro do Vietname, após os assassinatos dos irmãos Kennedy e de Luther King e após o Watergate, nunca estivera tão baixa. No dia da vitória, o Washington Post trazia 2 manchetes. A saber: Reagan ganhou e os reféns foram libertados. No mesmo dia. O grande erro de Carter não foi ideológico, foi burocrático: tinha despedido o chefe da CIA (George Bush) e lixou-se. Não concordava com os métodos dele, principalmente com o que aconteceu a 11 de Setembro ... de 1973. No Chile. Com um governo democraticamente eleito.

Reagan e Thatcher mudaram o pensamento da direita ocidental. O primeiro lança-se numa corrida desenfreada ao armamento (Guerra das Estrelas); a União Soviética comete o erro de acompanhar os EUA mas não teve arcaboiço e declarou falência. João Paulo II fez o resto. A sra. Thatcher teve a sorte da Grã-Bretanha ter descoberto imenso petróleo no Mar do Norte (forma para resolver os problemas económicos) e a ditadura fascista argentina ter atacado as Malvinas (forma de atenuar as tensões latentes na sociedade inglesa, como o advento do punk, as lutas sindicais dos mineiros e ferroviários, por exemplo).

O endeusamento destes dois liberais foi o passo seguinte. Cavaco Silva personificou, em Portugal, a prossecução dos seus ensinamentos. A primeira técnica é esta: a economia deve ser dominada pelos economistas porque é muito complicada para os políticos; basta ver o que acontecia nos EUA e Inglaterra antes do liberalismo se impôr nestes dois países convertidos numa espécie de farol que ilumina o nosso caminho. É lendária a demarcação de Cavaco da política partidária; os políticos eram os responsáveis pelo estado das coisas, havia que os meter na ordem. Isto foi, mais ou menos, há 30 anos. O mundo ocidental virou todo à direita; o marxismo (enquanto instrumento de análise política do capitalismo) deixou de ser estudado nas universidades de elite.

Passados 30 anos, os líderes políticos tornaram-se medíocres. Francamente. Não eram necessários, os economistas resolveriam os problemas. Sem entraves, o capitalismo deixou de ser de produção e passou a ser financeiro. Capitalismo de casino, como disse Manuel Pinho, ministro da Economia, na semana passada. O mesmo que dizia, em 2007, que acreditava na auto-regulação do mercado. Não parece que estamos em 1974?

O resto da história é conhecido. Menos conhecido é o facto de (EM MAIO DE 2005) um grupo de estudos europeu vaticinar que a crise mais grave desde 1929 iria acontecer em Setembro de 2008. Logo, havia gente inteligente que já previa isto. Perigosos esquerdistas, decerto.

A desregulação mais fundamentalista dos mercados aconteceu fortemente após o 11 de Setembro de 2001. "Ou estão connosco, ou estão contra nós", lembra-se sr. Peliteiro? Foi implementada por George Bush filho e por Tony Blair/Gordon Brown. Nessa altura, já não eram só os comunistas e bloquistas a avisar. A direita responsável torcia o nariz; a nova direita apoiava a invasão do Iraque e acusava os críticos de anti-americanos primários. Lembra-se? Quer que lhe envie textos de Pacheco Pereira dessa época ? (já agora, também lhe posso enviar o texto de contrição de Pacheco Pereira a considerar um erro a invasão do Iraque e a pedir desculpas, por tal, aos leitores; entretanto, quatro amigos de infância que se juntavam todos os dias para ensaiar música (tinham uma banda de Heavy Metal) e que moravam a 500 metros uns dos outros, em Bagdade, não se viam há seis meses, com medo de saírem à rua. Seis meses. A direita responsável ficava à espera de melhores dias. É que, com líderes medíocres, a ética já não era importante. E a corrupção alastrou. A mesma corrupção que o sr. Peliteiro acha que existirá, caso os políticos tomem as rédeas da economia (cita inúmeros casos na área da saúde e faz muito bem), é agora, neste momento, provocada pela desregulação dos mercados, como exemplificam os parísos off-shore, os casos ENRON, FREDDIE MAC, LEHMAN BROTHERS, o caso BCP, etc. Em Portugal, país muito atrasado, chegou-se ao cúmulo de afastar a esquerda do partido do arco do poder que iria governar a seguir; sim, porque com o afastamento das ideologias por causa do primado da economia, o maior pragmatismo era combater a direita com outro projecto de direita (com roupagens de esquerda).

Com tudo isto, tento demonstrar que:

- o liberalismo foi considerado o melhor sistema no final do século vinte principalmente pelo êxito na guerra contra o comunismo
- o liberalismo impôs o primado dos economistas sobre os políticos (o caso mais grave de todos é o do governador do Banco Central Europeu que NÃO ACEITA, ele que nem eleito foi, instruções dos políticos europeus, qual iluminado)
- essa imposição degenerou em líderes fracos, submetidos ao poder económico e ao politicamente correcto
- líderes fracos provocam um aumento da corrupção geral e, principalmente, da corrupção financeira em larga escala e que provoca corrupção de Estado
- líderes fracos provocam a desconfiança do povo, quando as coisas não correm bem
- a desconfiança provoca xenofobia, racismo, proteccionismo e, principalmente quando está esgotada a memória colectiva da II Guerra Mundial, FASCISMO

E é essa ideologia (ressurgirá em força dentro de alguns anos) que assusta o sr. Peliteiro. Por causa da desregulação dos mercados em 1929, apareceram sociedades fascistas como a Polónia, a Republica Checa, a Itália de Mussolini, a Alemanha nazi, a Espanha de Franco e o Portugal salazarista (curiosamente um homem das finaças que destestava políticos). Na altura, foram apoiadas pelos grandes financeiros. Sociedades onde imperavam a lei e a ordem eram apetecíveis. O principal foi Henry Ford, o homem do capitalismo moderno da primeira metade do século passado. Agora, prevê-se o mesmo, o ressurgimento da direita nacionalista (Le Pen, a Austria, a Dinamarca, a Holanda, a Croácia de Trujman, o bando de gangsters fascistas do Kosovo, a Geórgia, etc).

O branqueamento dos verdadeiros responsáveis já começa a aparecer nos artigos de opinião porque, agora, a culpa é dos americanos e não nossa, do mundo ocidental. Nós não colocamos os fundos da segurança social na bolsa (como queria Bagão Félix), nós não negociamos dívidas e créditos com o Citybank (como fez Manuela Ferreira Leite), nós não achamos que os sub-prime são produtos tecnológicos espectaculares (como diz o seu apoiado ex-vice-presidente da Goldman Sachs). É tudo mentira. A culpa é deles, nós não pactuamos com esse sistema desregulado. Isso é coisa de americanos. Não há dúvida, a vossa desresponsabilização é fortíssima.

Por tudo isto, acho que há alguma desonestidade intelectual nas posições que defende. Peço-lhe desculpa por isto, mas é o que eu acho (infelizmente, não sou dono da verdade; espero estar errado nas minhas previsões).

Pedro Faria
# por Anonymous Anónimo : quinta-feira, outubro 09, 2008

 

 

 

Desculpe monopolizar o seu blog, mas esqueci-me de indicar (no comentário anterior) dois regimes fascistas actuais que convivem super-bem com o fundamentalismo de mercado: a Arábia Saudita e a China. Portanto, o fascismo não vem aí. Já cá está. E não vou falar da forma como Bush ganhou as eleições a Al Gore nem do Patriot Act.

Nota final: existe muita gente do PSD que é social-democrata, por incrível que pareça. E ser social-democrata é diferente de ser partidário de liberalismo económico, ou não concorda?

Abraço

Pedro Faria
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, outubro 10, 2008

 

 

 

Meu caro Boticário:

Este post está excelente!
Peço desculpa por inundar novamente esta janela tão cheia de oportunidade, mas quero propor-lhe uma visita ao meu blogue.

Veja o princípio do «causador-pagador» em acção, em POLISMAR!

Olhe se fosse na Póvoa de Varzim!
Que tragédia, mas que castigo exemplar e... merecido!!!
# por Blogger José Leite : sexta-feira, outubro 10, 2008

 

 

 

Mas o sistema falhou e mostra-se esgotado. Aliás, nunca deu muit à classe média e estava a dar cada vez menos. E, ao falhar, quem acudiu? O Estado. Tal como a seguir à crise de 29 e a seguir a 2º Grande Guerra. Foi nestes períodos que o mundo viveu maior crescimento, não apenas económico, melhorias do bem-estar e poder de compra das populações, também. Precisamente aquilo que o bom mercado tem levado para o bueiro juntamente consigo.
# por Blogger Filipe Tourais : sexta-feira, outubro 10, 2008

 

 

 

O Sr. Pedro Faria não pode vir aqui, ao meu blogue, e dizer que «há alguma desonestidade intelectual nas posições que defende».
Desonestidade porquê, por não concordar consigo?
Se repete a façanha apago-lhe o comentário sem apelo nem agravo. Para intolerante, intolerante e meio.
# por Blogger Peliteiro : sábado, outubro 11, 2008

 

 

 

Rouxinol, o sonho de esfaquear e sangrar o também impotente Presidente da Câmara é um pouco excessivo. Os pobres diabos merecem compaixão.
# por Blogger Peliteiro : sábado, outubro 11, 2008

 

 

 

Filipe Tourais, não estaria tão certo de o sistema ter falhado e estar esgotado. É suposto que num sistema capitalista haja risco e haja falências.
Nesta crise haverá muito choro e ranger de dentes, uns empobrecerão mas, logo outros enriquecerão - o dinheiro não pára (pode é parar longe daqui, mas... é a vida).

O capitalismo não é um sistema perfeito mas se o compararmos com os sistemas económicos dependentes do poder político veremos que é muito melhor.
# por Blogger Peliteiro : sábado, outubro 11, 2008

 

 

 

Sr. Peliteiro,
Essa ameaça/intolerancia com o Sr. Pedro Faria fica-lhe muito, mesmo muito mal ...
# por Anonymous Anónimo : sábado, outubro 11, 2008

 

 

 

Resposta á intromissão dos políticos na economia......

Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados,reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, posição e critica á crise como candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para
dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico,
alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece(hic)pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres,coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho(hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!

Endovélico
# por Anonymous Anónimo : domingo, outubro 12, 2008

 

 

 

Faz muito bem Dr. Peliteiro, não admita tudo, não admita que anónimos covardes venham dizer que é desonesto. Quem não se sente não é filho de boa gente
# por Anonymous Anónimo : domingo, outubro 12, 2008

 

 

 

Para o ultimo anónimo:

Então se os anónimos são covardes, porque é que não pões o teu nome ???

És um palermita !!! :)

Umas vezes o anónimato dá jeito (Povoaofline)e são protegido, outras vezes os anónimos são covardes !!!

Bebam leite !!! :)
# por Anonymous Anónimo : domingo, outubro 12, 2008

 

 

 

Para o ultimo anónimo.

---Alguns anónimos são como o vinho: Com o passar dos anos uns refinam o sabor, outros azedam. Os que azedam é por falta de uma boa rolha...

Endovélico
# por Anonymous Anónimo : domingo, outubro 12, 2008

 

 

 

Dá-lhes, nesses comunas que não tem respeito por ninguém.
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, outubro 13, 2008

 

 

 

Confesso que gosto de beber o meu copinho, mas quando venho a este blog estou sóbrio, ou quase sempre.


Endovélico
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, outubro 13, 2008

 

 

 

As minhas desculpas, a ideia não era insultar.

Acho que é um tema quente e que está a ser tratado com muita demagogia; além do mais, há uma desresponsabilização do poder e um empurrar de culpas muito cínico para o actual patinho feio: os EUA.

E não se fala do que aí vem. Nacionalizações atrás de nacionalizações. Tenho pena, mas o debate vai aquecer. E não sou comuna, sou social-democrata.

As minhas desculpas,

Pedro Faria
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, outubro 13, 2008

 

 

 

Um anónimo disse :
""Confesso que gosto de beber o meu copinho, mas quando venho a este blog estou sóbrio, ou quase sempre."" Quem disse isto não foi o verdadeiro Endovélico. Querem saber quem é? Um " Druída" adormecido, sempre brincalhão, sobretudo depois de conhecer a verdadeira ESCÓCIA CELTA.
Endovélico
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, outubro 13, 2008

 

 

 

Um anónimo disse :
""Confesso que gosto de beber o meu copinho, mas quando venho a este blog estou sóbrio, ou quase sempre."" Quem disse isto não foi o verdadeiro Endovélico. Querem saber quem é? Um " Druída" adormecido, sempre brincalhão, sobretudo depois de conhecer a verdadeira ESCÓCIA CELTA.
Endovélico
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, outubro 13, 2008

 

 

 

Eu é que sou o Endovélico.

O ultimo comentário foi posto por um impostor !

Endovélico
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, outubro 13, 2008

 

 

 

OH! Jorge estão gosando comigo????
Pergunta ao último comentarista se sabe onde fica o templo de "ENDOVÉLICO", e se sabe onde é, que reze pela sua sorte, e faça uma oferta, a "Trebaruna".
Endovélico
# por Anonymous Anónimo : terça-feira, outubro 14, 2008

 

 

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