É verdade que a ANF já previa esses encerramentos massivos em 2012 e não aconteceram. Mas a situação é mesmo grave para muitas farmácias; o que acontece é que os armazenistas, dominados por associados que são farmácias e pela ANF, estão a aguentar a coisa. A verdade é que mais cedo ou mais tarde vão estourar e as farmácias vão de seguida. A única solução será liberalizar totalmente a propriedade permitindo a formação de redes pela grande distribuição. Os aflitos terão assim a quem vender o alvará. Será, infelizmente, o fim de uma era de ouro para a actividade farmacêutica. Enfim, tudo muda.
Tretas e mais tretas deste Cordeirinho... Pediu para que as farmácias pudessem reduzir horário, deram-lhe. Pediu para que as farmácias pudessem funcionar só com um director técnico, deram-lhe. O que é que ele quer mais?! Quando é que este tipo é posto no lugar? Quando é que desampara a loja? Quando é que os verdadeiros farmacêuticos, os assalariados, se manifestam contra as pedinchices deste tipo? Quando é que a Ordem sai em defesa dos farmacêuticos e deixa de ser uma coutada deste Cordeiro?! CHEGA!
Onde estão os milhões ganhos nos anos de ouro? Ou pensavam que o Estado financiava tudo eternamente? Quanto valia o mais baixo alvará há 3 anos? 2 milhões? 3 milhões? Vendam, antes de falir!
" Vendam antes de falir " Essa é boa! E quem compra? Quem tem massa agarra-se a ela porque não acredita em milagres.Mais valeum pássaro na mão... E os que viviam de crédito bancário, sabém bem que a mama acabou! E se não sabem, os bancos ensinam. Tratem de aguentar o temporal,com o recurso aos dinheiros amealhados no tempo das vacas gordas. E se o espatifaram todo em putas e vinho verde merecem a falênçia!
No jornal "Público" de hoje, pág. 52, Paulo Moreira, especialista em política de saúde e, actualmente, docente na ENSP, enumera "os erros que colocam em dúvida a capacidade desta equipa ministerial", ..."um cenário dramático promovido por aquela que será a pior equipa ministerial dos últimos vinte anos". Bem, aqui abrimos um pequeno parêntesis para discordar, na nossa modesta opinião, a actual equipa está, pelo menos, ao nível da anterior, dos sinistros Socas e C. C.. Refere o autor um dos grandes erros : "o violento ataque às farmácias colocou em causa uma das melhores redes do mundo e castrou o potencial de intervenção nas comunidades locais que estas estruturas representam. Preconceito ou apenas ignorância ? ". De facto, as farmácias portuguesas constituem "UMA DAS MELHORES REDES DO MUNDO", (as maiúsculas são nossas), nem mais... Esta realidade deve-se, sem dúvida, ao profícuo e eficiente trabalho desenvolvido, há dezenas de anos pela ANF, pelas suas sucessivas direcções e respectivos associados, sob a liderança de João Cordeiro. Cumpre-nos, a todos nós, Portugueses, a obrigação de impedir a destruição do melhor que o nosso País tem, defendendo também as farmácias portuguesas de insidiosos ataques promovidos por gente ignorante, imcompetente, servis ou vendidos, de cócoras perante troicas ( ou tríades ? ), que mais não são senão mercenários a soldo de interesses que não são os nossos.
Diz Cordeiro que "Estas medidas podem ser adoptadas sem acréscimo de despesa". Como?
ResponderEliminarÉ
ResponderEliminarÉ verdade que a ANF já previa esses encerramentos massivos em 2012 e não aconteceram. Mas a situação é mesmo grave para muitas farmácias; o que acontece é que os armazenistas, dominados por associados que são farmácias e pela ANF, estão a aguentar a coisa. A verdade é que mais cedo ou mais tarde vão estourar e as farmácias vão de seguida. A única solução será liberalizar totalmente a propriedade permitindo a formação de redes pela grande distribuição. Os aflitos terão assim a quem vender o alvará. Será, infelizmente, o fim de uma era de ouro para a actividade farmacêutica. Enfim, tudo muda.
ResponderEliminarTretas e mais tretas deste Cordeirinho... Pediu para que as farmácias pudessem reduzir horário, deram-lhe. Pediu para que as farmácias pudessem funcionar só com um director técnico, deram-lhe. O que é que ele quer mais?! Quando é que este tipo é posto no lugar? Quando é que desampara a loja? Quando é que os verdadeiros farmacêuticos, os assalariados, se manifestam contra as pedinchices deste tipo? Quando é que a Ordem sai em defesa dos farmacêuticos e deixa de ser uma coutada deste Cordeiro?! CHEGA!
ResponderEliminarNenhuma em 2012 ?
ResponderEliminarJá há muitas falidas em 2012, só que ainda não sabem.
É fazer as contas...
Já fecharam em 2012 algumas..
ResponderEliminarOnde estão os milhões ganhos nos anos de ouro? Ou pensavam que o Estado financiava tudo eternamente? Quanto valia o mais baixo alvará há 3 anos? 2 milhões? 3 milhões? Vendam, antes de falir!
ResponderEliminar" Vendam antes de falir "
ResponderEliminarEssa é boa!
E quem compra?
Quem tem massa agarra-se a ela porque não acredita em milagres.Mais valeum pássaro na mão...
E os que viviam de crédito bancário, sabém bem que a mama acabou! E se não sabem, os bancos ensinam.
Tratem de aguentar o temporal,com o recurso aos dinheiros amealhados no tempo das vacas gordas.
E se o espatifaram todo em putas e vinho verde merecem a falênçia!
" Fiscais do Infarmed correm país à cata de fraudes nos medicamentos"
ResponderEliminarOra até que enfim!
No jornal "Público" de hoje, pág. 52, Paulo Moreira, especialista em política de saúde e, actualmente, docente na ENSP, enumera "os erros que colocam em dúvida a capacidade desta equipa ministerial", ..."um cenário dramático promovido por aquela que será a pior equipa ministerial dos últimos vinte anos".
ResponderEliminarBem, aqui abrimos um pequeno parêntesis para discordar, na nossa modesta opinião, a actual equipa está, pelo menos, ao nível da anterior, dos sinistros Socas e C. C..
Refere o autor um dos grandes erros : "o violento ataque às farmácias colocou em causa uma das melhores redes do mundo e castrou o potencial de intervenção nas comunidades locais que estas estruturas representam. Preconceito ou apenas ignorância ? ".
De facto, as farmácias portuguesas constituem "UMA DAS MELHORES REDES DO MUNDO", (as maiúsculas são nossas), nem mais...
Esta realidade deve-se, sem dúvida, ao profícuo e eficiente trabalho desenvolvido, há dezenas de anos pela ANF, pelas suas sucessivas direcções e respectivos associados, sob a liderança de João Cordeiro.
Cumpre-nos, a todos nós, Portugueses, a obrigação de impedir a destruição do melhor que o nosso País tem, defendendo também as farmácias portuguesas de insidiosos ataques promovidos por gente ignorante, imcompetente, servis ou vendidos, de cócoras perante troicas ( ou tríades ? ), que mais não são senão mercenários a soldo de interesses que não são os nossos.
A. Castro