A tendência parece ser a expansão dos recibos verdes, da precariedade, do trabalho ilegal, dos baixos salários, do fim da semana inglesa e do início da semana chinesa, da exploração dos indefesos pelos grandes grupos económicos, pelos grandes interesses.
O modelo antigo dos patrões exploradores e dos trabalhadores explorados parece estar de de volta, e em força. Para quem vive do trabalho o futuro poderá não ser o das manhãs que cantam.
«IKEA exige tudo dos empregados: flexibilidade, rendimento físico até à fadiga e as baixas por doença raramente são aceites.»
«Lidl espia os seus empregados com minicâmaras para conhecer como são e como actuam os seus trabalhadores.»
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